PRATIQUE A ARTE DE DESACELERAR PARA NÃO CAPOTAR NA ESTRADA DA VIDA
Difícil saber de onde tiramos a ideia de que estamos apostando corrida prá ver quem chega primeiro aos melhores postos da vida. Para nós o que significa a bandeira quadriculada do sucesso? O Hino da vitória? Vencemos o que ou a quem? Quem são nossos patrocinadores? O orgulho e o egoísmo? Estamos acelerando cada vez mais e fazendo escolhas num ritmo alucinante; o problema é que elas são como tiros disparados, uma vez puxado o gatilho não tem volta imediata; se atiramos a esmo e sem mirar, depois: a única coisa a fazer é verificar os efeitos causados sejam eles quais forem; tentar consertar os estragos; se for o caso; e, assumi-los; no entanto para isso, é preciso desenvolver o senso da responsabilidade. Sobrevive nessa corrida aquele que tem consciência da sua falta de capacidade em dirigir a própria vida – nós não tiramos ainda nossa carteira de motorista cósmica. Para acelerar é preciso saber dirigir – até conhecimento demais; iniciações demais sem a devida prática podem nos tornar uma cruz fincada na estrada da vida. A aceleração quase sempre sem necessidade a que nos permitimos não tem volta. Percebido o engano a única coisa a fazer é tentar desacelerar com o mínimo possível de estragos tanto para nós quanto para terceiros. Meu Deus! – Não vou conseguir fazer a curva! – Vou entrar em depressão! – Cair no precipício do pânico! Quando brecamos subitamente a possibilidade de capotar ou provocar acidentes vários é enorme. Andando na contramão da alta velocidade que tal pararmos prá pensar em criar um slogan para nós: OPERAÇÃO TARTARUGA NO COTIDIANO! Como brecar REPENTINO não adianta, e, torna-se cada vez mais perigoso devido à velocidade em que nos encontramos, devemos buscar nosso ritmo próprio e pessoal através de uma operação tartaruga, usando as situações cotidianas. Como fazer? QUAL SUA SUGESTÃO? AH! a vida nos quer por aqui; não apresse a chegada do lado de lá. rssss
Difícil saber de onde tiramos a ideia de que estamos apostando corrida prá ver quem chega primeiro aos melhores postos da vida.
Para nós o que significa a bandeira quadriculada do sucesso?
O Hino da vitória?
Vencemos o que ou a quem?
Quem são nossos patrocinadores?
O orgulho e o egoísmo?
Estamos acelerando cada vez mais e fazendo escolhas num ritmo alucinante; o problema é que elas são como tiros disparados, uma vez puxado o gatilho não tem volta imediata; se atiramos a esmo e sem mirar, depois: a única coisa a fazer é verificar os efeitos causados sejam eles quais forem; tentar consertar os estragos; se for o caso; e, assumi-los; no entanto para isso, é preciso desenvolver o senso da responsabilidade.
Sobrevive nessa corrida aquele que tem consciência da sua falta de capacidade em dirigir a própria vida – nós não tiramos ainda nossa carteira de motorista cósmica.
Para acelerar é preciso saber dirigir – até conhecimento demais; iniciações demais sem a devida prática podem nos tornar uma cruz fincada na estrada da vida.
A aceleração quase sempre sem necessidade a que nos permitimos não tem volta. Percebido o engano a única coisa a fazer é tentar desacelerar com o mínimo possível de estragos tanto para nós quanto para terceiros.
Meu Deus! – Não vou conseguir fazer a curva! – Vou entrar em depressão! – Cair no precipício do pânico!
Quando brecamos subitamente a possibilidade de capotar ou provocar acidentes vários é enorme.
Andando na contramão da alta velocidade que tal pararmos prá pensar em criar um slogan para nós:
OPERAÇÃO TARTARUGA NO COTIDIANO!
Como brecar REPENTINO não adianta, e, torna-se cada vez mais perigoso devido à velocidade em que nos encontramos, devemos buscar nosso ritmo próprio e pessoal através de uma operação tartaruga, usando as situações cotidianas.
Como fazer?
QUAL SUA SUGESTÃO?
AH! a vida nos quer por aqui; não apresse a chegada do lado de lá. rssss