Tudo leva a crer que somos o que pensamos. Num lampejo de lucidez é possível concluir que nossa situação não é confortável neste final de Era; pois, predomina em nós o mal pensar. Mas o que é o mal pensar? Apenas para ilustrar vamos usar saúde e doença como exemplo; saúde é considerada um bem e doença um mal; mas nesta nossa cultura, a saúde não tem valor para a maioria; até que seja perdida daí que a doença é dona do valor. Outro exemplo: Se nós aguardamos alguém e a pessoa se atrasa, logo ficamos a imaginar o pior; o fato é que em nossa mente por razão de cultura e crenças ainda não há muito lugar para coisas boas e positivas. A preocupação é mal pensar? Pouco a ver com planejamento, vigilância e cautela. Sofrer pelas outras pessoas, penalizar-se e até se punir pelos erros dos outros, é mal pensar; pois nada produz de útil. O Mestre sabia que nosso botão de sintonia estava estragado; e continua em pane; passados dois mil e tantos anos – Ao nos recomendar “Vigia e ora”; dentre outras coisas, Ele nos pediu para atentarmos á lei de sintonia mental e emocional – Acima de tudo; antes de vigiarmos os outros devemos estar atentos a como nos portamos. A prática dessa recomendação será decisiva; pois as mentes tomadas pela ansiedade e preocupação consolidam cada vez mais rápido essas construções mentais que as limitam, constrangem; tanto ao emissor quanto aos em torno. Quanto mais nos queixamos e repetimos mentalmente frases negativas mais confirmamos as dificuldades. Então: Cuidado ao expressar o bem ou o mal pensar: Na arte da fala expressamos o que retemos na mente e no coração; se frases de bem não podem ser ditas, então não haverá o impulso necessário para praticar bons atos. Para bem vigiar é preciso maturidade: então antes de tudo é preciso que nos livremos das desculpas, justificativas e crenças sem lógica. Para desenvolver o bem pensar é preciso cultivar a arte da meditação? Mas, o que é meditar; senão vigiar? A oração por seu lado é uma espécie de mantra que nos auto-hipnotiza para o bem ou para o mal; pois depende da sequência dos pensamentos que vem a seguir, e do conjunto das intenções; daí em diante, cada um coloca metas e objetivos de acordo com sua maturidade de evolução da consciência. O que queremos alcançar? Será para nosso bem ou nosso mal? Se estiver doente; o que farei com a saúde? E se nosso desejo não for atendido? Pensamos mal? Oramos mal?
Tudo leva a crer que somos o que pensamos.
Num lampejo de lucidez é possível concluir que nossa situação não é confortável neste final de Era; pois, predomina em nós o mal pensar.
Mas o que é o mal pensar?
Apenas para ilustrar vamos usar saúde e doença como exemplo; saúde é considerada um bem e doença um mal; mas nesta nossa cultura, a saúde não tem valor para a maioria; até que seja perdida daí que a doença é dona do valor.
Outro exemplo: Se nós aguardamos alguém e a pessoa se atrasa, logo ficamos a imaginar o pior; o fato é que em nossa mente por razão de cultura e crenças ainda não há muito lugar para coisas boas e positivas.
A preocupação é mal pensar?
Pouco a ver com planejamento, vigilância e cautela.
Sofrer pelas outras pessoas, penalizar-se e até se punir pelos erros dos outros, é mal pensar; pois nada produz de útil.
O Mestre sabia que nosso botão de sintonia estava estragado; e continua em pane; passados dois mil e tantos anos – Ao nos recomendar “Vigia e ora”; dentre outras coisas, Ele nos pediu para atentarmos á lei de sintonia mental e emocional – Acima de tudo; antes de vigiarmos os outros devemos estar atentos a como nos portamos.
A prática dessa recomendação será decisiva; pois as mentes tomadas pela ansiedade e preocupação consolidam cada vez mais rápido essas construções mentais que as limitam, constrangem; tanto ao emissor quanto aos em torno.
Quanto mais nos queixamos e repetimos mentalmente frases negativas mais confirmamos as dificuldades. Então: Cuidado ao expressar o bem ou o mal pensar:
Na arte da fala expressamos o que retemos na mente e no coração; se frases de bem não podem ser ditas, então não haverá o impulso necessário para praticar bons atos.
Para bem vigiar é preciso maturidade: então antes de tudo é preciso que nos livremos das desculpas, justificativas e crenças sem lógica.
Para desenvolver o bem pensar é preciso cultivar a arte da meditação?
Mas, o que é meditar; senão vigiar?
A oração por seu lado é uma espécie de mantra que nos auto-hipnotiza para o bem ou para o mal; pois depende da sequência dos pensamentos que vem a seguir, e do conjunto das intenções; daí em diante, cada um coloca metas e objetivos de acordo com sua maturidade de evolução da consciência.
O que queremos alcançar?
Será para nosso bem ou nosso mal?
Se estiver doente; o que farei com a saúde?
E se nosso desejo não for atendido?
Pensamos mal? Oramos mal?