AUTISMO “PURO” OU “LEVE” É SÓ UM MOMENTO NA EVOLUÇÃO DA CONSCIÊNCIA?
Educar e preparar para a vida contemporânea uma consciência com TEA é uma tarefa gigantesca em especial quando vem com um combo: Hiperatividade, agressividade etc. Mas uma característica especial dos que vieram com esse projeto de vida pode ser copiada por todos nós: FOCAR EM SI MESMO. Embora possamos entender melhor a função de tantos nascimentos com TEA na atualidade ao desmaterializar o raciocínio podemos captar algo interessante: Nós convidamos eletronicamente portador de TEA – pode vir aqui prá fora que o bicho não pega”! - e também de forma eletrônica eles nos responde: Pode entrar dentro de você que o bicho não morde! Essa interação vista pelo lado desmaterializado vai gerar um equilíbrio interativo interessante que pode ser acelerado por quem já está DESPERTANDO a consciência. É um CONVITE do tipo parar para pensar e colocar a casa íntima em ordem. Em certos momentos e de muitas formas todos nós podemos copiar essa forma de ler a vida. SIMPLESMENTE: Parando para meditar. Apenas em algumas fases o estar centrado em nosso mundo íntimo dura: minutos, horas, meses, anos, uma existência, séculos... O que importa o tempo? Rotular e classificar o meditar por mais tempo de forma compulsória como doença é apenas um estado de consciência temporário na tentativa de justificar o desatino de se meter na vida e nas escolhas dos outros o tempo todo... Estou tentando aprender a alternar o lado positivo da minha condição de TEA leve com ESTAR normal e por enquanto está punk; meter o bedelho na vida dos outros é uma tentação dos diabos... Fica a questão: será que ao longo do tempo vamos descobrir que o TEA pode ser um fator de cura para a Normose? Será que a denominação TEA “LEVE” representa o peso do fardo a carregar para se sair bem nessa empreitada da evolução?
Educar e preparar para a vida contemporânea uma consciência com TEA é uma tarefa gigantesca em especial quando vem com um combo: Hiperatividade, agressividade etc.
Mas uma característica especial dos que vieram com esse projeto de vida pode ser copiada por todos nós:
FOCAR EM SI MESMO.
Embora possamos entender melhor a função de tantos nascimentos com TEA na atualidade ao desmaterializar o raciocínio podemos captar algo interessante: Nós convidamos eletronicamente portador de TEA – pode vir aqui prá fora que o bicho não pega”! - e também de forma eletrônica eles nos responde: Pode entrar dentro de você que o bicho não morde!
Essa interação vista pelo lado desmaterializado vai gerar um equilíbrio interativo interessante que pode ser acelerado por quem já está DESPERTANDO a consciência.
É um CONVITE do tipo parar para pensar e colocar a casa íntima em ordem.
Em certos momentos e de muitas formas todos nós podemos copiar essa forma de ler a vida.
SIMPLESMENTE:
Parando para meditar.
Apenas em algumas fases o estar centrado em nosso mundo íntimo dura: minutos, horas, meses, anos, uma existência, séculos...
O que importa o tempo?
Rotular e classificar o meditar por mais tempo de forma compulsória como doença é apenas um estado de consciência temporário na tentativa de justificar o desatino de se meter na vida e nas escolhas dos outros o tempo todo...
Estou tentando aprender a alternar o lado positivo da minha condição de TEA leve com ESTAR normal e por enquanto está punk; meter o bedelho na vida dos outros é uma tentação dos diabos...
Fica a questão: será que ao longo do tempo vamos descobrir que o TEA pode ser um fator de cura para a Normose?
Será que a denominação TEA “LEVE” representa o peso do fardo a carregar para se sair bem nessa empreitada da evolução?