Uma das melhores ferramentas capaz de auxiliar na aventura da descoberta de nós mesmos, é o estudo: DOS EFEITOS DAS NOSSAS ESCOLHAS. Quando o Mestre nos afirmou: Somente a Verdade vos libertará; Ele não estava brincando nem blefando – na sociedade do “me engana que eu gosto”, da “primeira impressão é a que fica” nós inventemos a meia e quase verdade; às vezes disfarçada de caminho do meio. Por que maquiamos a verdade? Essa criancice representa parte do sofrimento e do atraso individual e coletivo; pois, a lei de causa e efeito, além de guardiã da Divina Justiça, é grande mestra em nos ajudar a percebermos limites individuais e de relações no tempo grande. A tentativa malconduzida de minimizar os efeitos de muitas das escolhas que executamos é um desastre. Quando nós tentamos anular consequências de escolhas efetuadas em cima de opções anteriores que se apresentaram; nós criamos a dor e o sofrer; esse é um grande entrave ao desenvolvimento da capacidade de discernir até onde podemos e até onde devemos ir. Como exemplo: Os tratamentos que nos ajudam a perder o senso mínimo de limites orgânicos; o que nos conduz em direção ao envelhecimento e morte precoce pela repetição das agressões perpetuadas contra o próprio corpo. Dentre outros na área da sobrevivência econômica: o mau uso do crédito que colabora para que adquiramos dívidas insolúveis etc. A maquiagem dos efeitos, longe de se tornar um bem, quando mal-usada; tira de nós a criatividade e bloqueia o desenvolvimento das capacidades. A repetição sistemática desse mecanismo conduz ao hábito das mentirosas desculpas e justificativas sem nenhum esforço de mudança nas atitudes. No mundo das pessoas e das coisas maquiadas; do beba com moderação; das coisas diet; light; do “só um pouco não faz mal...” reza a lenda que muito choro e ranger de dentes. Esse tipo de enfoque da moderação de atitudes que agridem o próprio indivíduo é uma armadilha perigosa para a perda de qualidade de vida e do senso de limites e da dignidade humana. Dedicar um tempinho diário ao estudo dos efeitos gerados pelas nossas escolhas – longe das desculpas e das justificativas - nos conduz de forma gradativa a verdade do EU SOU – e pode se tornar num roteiro de transformação interior. Qual o custo de tornar o seu SER igual ao PARECER que se tornou mais perigoso com a facilidade do APARECER?
Uma das melhores ferramentas capaz de auxiliar na aventura da descoberta de nós mesmos, é o estudo:
DOS EFEITOS DAS NOSSAS ESCOLHAS.
Quando o Mestre nos afirmou: Somente a Verdade vos libertará; Ele não estava brincando nem blefando – na sociedade do “me engana que eu gosto”, da “primeira impressão é a que fica” nós inventemos a meia e quase verdade; às vezes disfarçada de caminho do meio.
Por que maquiamos a verdade?
Essa criancice representa parte do sofrimento e do atraso individual e coletivo; pois, a lei de causa e efeito, além de guardiã da Divina Justiça, é grande mestra em nos ajudar a percebermos limites individuais e de relações no tempo grande.
A tentativa malconduzida de minimizar os efeitos de muitas das escolhas que executamos é um desastre.
Quando nós tentamos anular consequências de escolhas efetuadas em cima de opções anteriores que se apresentaram; nós criamos a dor e o sofrer; esse é um grande entrave ao desenvolvimento da capacidade de discernir até onde podemos e até onde devemos ir.
Como exemplo:
Os tratamentos que nos ajudam a perder o senso mínimo de limites orgânicos; o que nos conduz em direção ao envelhecimento e morte precoce pela repetição das agressões perpetuadas contra o próprio corpo. Dentre outros na área da sobrevivência econômica: o mau uso do crédito que colabora para que adquiramos dívidas insolúveis etc.
A maquiagem dos efeitos, longe de se tornar um bem, quando mal-usada; tira de nós a criatividade e bloqueia o desenvolvimento das capacidades.
A repetição sistemática desse mecanismo conduz ao hábito das mentirosas desculpas e justificativas sem nenhum esforço de mudança nas atitudes.
No mundo das pessoas e das coisas maquiadas; do beba com moderação; das coisas diet; light; do “só um pouco não faz mal...” reza a lenda que muito choro e ranger de dentes.
Esse tipo de enfoque da moderação de atitudes que agridem o próprio indivíduo é uma armadilha perigosa para a perda de qualidade de vida e do senso de limites e da dignidade humana.
Dedicar um tempinho diário ao estudo dos efeitos gerados pelas nossas escolhas – longe das desculpas e das justificativas - nos conduz de forma gradativa a verdade do EU SOU – e pode se tornar num roteiro de transformação interior.
Qual o custo de tornar o seu SER igual ao PARECER que se tornou mais perigoso com a facilidade do APARECER?