segunda-feira, 16 de dezembro de 2024


 POR QUE FAZER UM DETOX DE INFORMAÇÕES?


Estamos acelerando cada vez mais e fazendo impelidos a fazer escolhas num ritmo alucinante; o problema é que elas são como tiros disparados - uma vez puxado o gatilho não tem volta.
Se nós atiramos a esmo e sem mirar, depois: a única coisa a fazer é verificar os efeitos causados sejam eles quais forem; e tentar consertar os estragos, se for o caso, e, assumi-los; no entanto para isso, é preciso desenvolver o senso da RESPONSABILIDADE.

A aceleração quase sempre sem necessidade a que nos permitimos não tem volta?

Percebido o engano a única coisa a fazer é tentar DESACELERAR com o mínimo possível de estragos tanto para nós quanto para terceiros; ou para o patrimônio público e o planeta.

Quando brecamos subitamente a possibilidade de capotar ou provocar acidentes existenciais vários é enorme.

Muitos são os fatores que contribuíram para esse descuido e a soma deles produz: sofrer, doença física, comportamental e emocional além de vários tipos de acidentes e morte.

Dentre eles um em especial:


INFORMAÇÕES INÚTEIS E VICIANTES...

 POR QUE E COMO CRIAMOS A ANGÚSTIA?


Qual a origem desses momentos?

O angustiado na sua essência é um controlador que tenta manter sob seu domínio fatos e acontecimentos sujeitos à lei de causa e efeito, porém, não tem soberania emocional para tal.

A angústia também exprime uma ansiedade pelo que está por vir e que envolve uma sensação de culpa ou de impotência na tentativa de justificar o injustificável...

A angústia é uma escolha ou fruto de escolhas?

Quanto tempo pode durar um momento de angústia?


 POR QUE APRENDER A USAR A LIBERDADE AINDA É UM PROBLEMA?


Somos criaturas paradoxais, vivemos e até morremos para alcançar a liberdade sem saber realmente do que se trata.

Imaturos, revoltamo-nos quando descobrimos a outra face do nosso sonho de ser livre: precisamos responder por nossos atos.

Na fuga das responsabilidades nos acorrentamos, aprisionamo-nos aos efeitos das próprias escolhas, na vã busca da liberdade sem assumir as consequências; que incrível paradoxo, somos prisioneiros do próprio direito de sermos livres.

Em dado momento, mais maduros, encontramos a chave para desvendar esse mistério:

Precisamos libertar os outros para que nos sintamos mais livres; e, sem tentar escapar aceitamos que, quanto mais libertos nos tornamos, maior é a responsabilidade, pois uma não existe sem a outra, são interdependentes, como nós o somos uns dos outros.

Nessa busca descobrimos sem querer o amor, pois ao nos sentirmos realmente livres acontece uma das maiores conquista da humanização:

Aceitamos que a responsabilidade faz parte do ato de amar.

BORA APROVEITAR A ÉPOCA DE BALANCETE DE FINAL DE ANO PARA CHECAR:

COMO COSTUMO USAR O CONCEITO DE LIBERDADE?


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