POR QUE O SENTIMENTO DO AMOR FOI TÃO BANALIZADO?
Desconhecemos a simp
licidade do amor, o tornamos complicado e sofisticado devido à pouca maturidade psicológica e ao fato de sentirmos e agirmos sem pensar e de não termos desenvolvido a soberania emocional necessária a torná-lo simples e puro.
Aceitamos sem questionar e copiamos o que
nos dizem e desejam, por isso, o conceito amor foi tão descaracterizado.
Tornou-se uma forma de expressão e de
tratamento das mais corriqueiras:
Pois não amor? Já pediu meu amor? É usada
no diminutivo, no aumentativo, no superlativo, depende dos interesses de cada
um no momento: amorzinho, amoreco, amorzão etc.
No jogo das relações sociais é usada da
forma mais hipócrita possível por pessoas que se odeiam, se invejam. E se a
pessoa não banaliza o conceito amor é assaltada com cobranças do tipo: você
nunca diz que me ama! Portanto, você não me ama!
É usado também para designar algo do qual
pode-se gostar:
Esse cão é um amorzinho! Fulano, é um amor
de pessoa!
Tornou-se quase sinônimo de
relação sexual:
Aqueles dois estão fazendo amor! Assumiu
também derivativos como a expressão: “amor livre” para designar alguns tipos de
relações sexuais sem responsabilidade.
Para se compreender o amor é preciso compreender o ser humano:
Para se alcançar o amor entre nós é preciso
entender o humano, como um todo.
É necessário responder a estas
perguntas:
O que é um ser humano?
Por que estou aqui?
A que se destina a vida humana?
Quem sou eu?
O que faço aqui?
Para se compreender a anatomia do amor é preciso agregar novos
conhecimentos a respeito...
Um problema quando se fala de anatomia é
que ancoramos em conhecimentos do passado.
Aos antigos conhecimentos da
anatomia do corpo físico é preciso desmaterializar o raciocínio e agregar os
novos e os antigos conhecimentos da anatomia energética (meridianos de
acupuntura por exemplo). O ser humano hoje deve ser visto e estudado como uma
unidade evolutiva que habita várias dimensões ao mesmo tempo.
COMO COSTUMA EXPRESSAR AMOR?