quinta-feira, 24 de outubro de 2024

 A DITADURA DO CONVENCIONAL

Convencionamos o SUCESSO e até a felicidade.
Desde pequenos, nos dizem que estar feliz é TER, possuir para poder consumir.
Se não temos e se no momento não podemos ter o sucesso convencionado; basta que decretemos que não estamos ristes, que a carência não existe, apenas estamos com o copo do sucesso meio vazio.
E convencionemos também que tal condição pode nos deixar felizes e até nos induzem a imaginar que, para alcançar a meta podemos até perder a saúde, que depois ela pode ser comprada, recuperada por drogas milagrosas e cirurgias espetaculares...

A vida convencional parece fácil e simples de ser vivida usando até a alegoria do copo ao invés de dizermos a nós mesmos que ele está meio vazio afirmamos que está meio cheio e ele acredita.

Sem dúvida uma interessante invenção filosófica que o ser humano fez foi a descoberta da convencionalidade; pois, basta convencionar e pronto: é repetir a criança, no brincar de faz-de-conta até virar realidade?

Então hoje eu volto a ser criança, decreto e convenciono que atingi minha meta de sucesso e estar feliz sem o concurso do tempo e do trabalho.

Será que será preciso negociar com o senhor tempo?
O "seu" trabalho aceita atestado?

O que acha é pura questão de escolha


?

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo