LUTO AFETIVO – GAME OVER NOS JOGOS DE AMOR?
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terça-feira, 21 de janeiro de 2025
VINGANÇA OU PERDÃO: QUESTÃO DE INTELIGÊNCIA OU ATO DE BONDADE?
O conceito inteligência sofreu muitas variações nos últimos tempos e novas variáveis e valores foram incluídas como participantes do QI - INTELIGÊNCIA: emocional, cognitiva, social, política, religiosa, afetiva; enfim tudo que se relaciona á espécie Homus sapiens – sapiens.
A cada dia fica mais fácil (para quem quiser é claro) entender os conceitos que muitos Mestres nos trouxeram a respeito de amor e perdão: Ela é uma atitude de “refinada” inteligência.
Revidar ou esquecer uma ofensa é algo que demanda empenho e raciocínio.
Se uma situação difícil ou frustrante na vida de alguém é provocada por outra pessoa, a raiva é, na maioria das vezes, inevitável; pois é um sentimento primário que trouxemos da evolução (antes do sapiens – sapiens) – E bem indigesto; pois é dentre outras coisas agente desencadeador de dor de estômago, má digestão, dor de cabeça etc. Quando isso, acontece, há três opções: reagir estouvadamente como faz ainda boa parte de nós; pensar friamente numa forma de revidar; ou também pensar calmamente e desistir de retaliar, optando pelo perdão.
A primeira forma não depende de escolha, as duas outras dependem da escolha (inteligência) de quem sofreu a ofensa. Tanto o perdão quanto a vingança exigem uma opção cognitiva de planejamento e execução. Precisa ser organizada e não é apenas uma ação impensada a uma afronta; a raiva pode ir e voltar; mas a vingança, no entanto precisa ser pensada. Não há vingança por instinto (animais não se vingam: sobrevivem – quase seres humanos: vingam.
Claro que mesmo a vingança possui graduações:
Os motivos que levam a ela também podem determinar a qualidade negativa das pessoas: há vingança por motivos banais e torpes como as picuinhas ao defender pontos de vista. Algumas pessoas vêm na vingança uma forma de se sentir bem. Noutras é uma forma de demonstrar poder e força. tremendo potencial mesmo que contrariem as normas.
INTELIGÊNCIA E DESEJO DE USÁ-LA É TUDO.
O desejo de perdoar também é gradativo:
Por outro lado há aqueles que precisam perdoar para se sentir bem. Muitos dizem que depois de perdoar um desafeto sentem-se felizes e libertos. A vingança e o perdão sofrem forte influência cultural e educacional. O desejo de vingança pode se tornar processo doentio e obsessivo.
PERDÃO – AMOR é um assunto conjugado.
De todas as frases que já li e ouvi sobre vingança e perdão a que achei mais inteligente:
Não existe vingança tão completa quanto o perdão. (Billings).
QUAL SEU PONTO DE VISTA A RESPEITO?
A cada dia fica mais fácil (para quem quiser é claro) entender os conceitos que muitos Mestres nos trouxeram a respeito de amor e perdão: Ela é uma atitude de “refinada” inteligência.
Revidar ou esquecer uma ofensa é algo que demanda empenho e raciocínio.
Se uma situação difícil ou frustrante na vida de alguém é provocada por outra pessoa, a raiva é, na maioria das vezes, inevitável; pois é um sentimento primário que trouxemos da evolução (antes do sapiens – sapiens) – E bem indigesto; pois é dentre outras coisas agente desencadeador de dor de estômago, má digestão, dor de cabeça etc. Quando isso, acontece, há três opções: reagir estouvadamente como faz ainda boa parte de nós; pensar friamente numa forma de revidar; ou também pensar calmamente e desistir de retaliar, optando pelo perdão.
A primeira forma não depende de escolha, as duas outras dependem da escolha (inteligência) de quem sofreu a ofensa. Tanto o perdão quanto a vingança exigem uma opção cognitiva de planejamento e execução. Precisa ser organizada e não é apenas uma ação impensada a uma afronta; a raiva pode ir e voltar; mas a vingança, no entanto precisa ser pensada. Não há vingança por instinto (animais não se vingam: sobrevivem – quase seres humanos: vingam.
Claro que mesmo a vingança possui graduações:
Os motivos que levam a ela também podem determinar a qualidade negativa das pessoas: há vingança por motivos banais e torpes como as picuinhas ao defender pontos de vista. Algumas pessoas vêm na vingança uma forma de se sentir bem. Noutras é uma forma de demonstrar poder e força. tremendo potencial mesmo que contrariem as normas.
INTELIGÊNCIA E DESEJO DE USÁ-LA É TUDO.
O desejo de perdoar também é gradativo:
Por outro lado há aqueles que precisam perdoar para se sentir bem. Muitos dizem que depois de perdoar um desafeto sentem-se felizes e libertos. A vingança e o perdão sofrem forte influência cultural e educacional. O desejo de vingança pode se tornar processo doentio e obsessivo.
PERDÃO – AMOR é um assunto conjugado.
De todas as frases que já li e ouvi sobre vingança e perdão a que achei mais inteligente:
Não existe vingança tão completa quanto o perdão. (Billings).
QUAL SEU PONTO DE VISTA A RESPEITO?
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No meu trabalho como médico de famílias recebo tantos pacientes que sofrem da dor do luto afetivo que passei a estudá-lo com mais carinho e leveza.
Estamos destinados a amar.
Um dos jogos mais fascinantes do universo é o Game Love.
A maior parte de nós é constituída de principiantes que não gostam de estudar o manual de instruções e saímos jogando por aí; aprendendo apenas com a atitude de “fuçar” sem método e compromisso; desse modo, levamos incontáveis game over na cara; a ponto de muita gente ficar com medo de voltar a jogar.
O luto afetivo resultante da perda do objeto do afeto é um dos mais perigosos para nossa sanidade física, mental e emocional – nem importa muito quem descartou quem – se defrontar com o game over é complicado.
Que dicas pode oferecer para evitar o:
Game over?