ENSINAMENTOS QUE OS
ADULTOS PODEM TIRAR DO ESTUDO DA EXPERIÊNCIA DA CRIANÇA EM ESTADO FEBRIL
O adulto pode treinar o respeito pelo organismo da criança e a entender suas necessidades:
Com febre a primeira coisa que surge é a FALTA DE APETITE, possível aumento da SEDE e a criança se entrega ao repouso.
O organismo necessita se desintoxicar e processar a cura.
Mas para o adulto educado neste sistema de crenças do tipo quanto mais se come mais saúde se tem; saco vazio não para em pé:
Respeitar a recusa alimentar é uma coisa dolorosa.
Ao imaginar que a ação de sintomáticos possa refletir a cura definitiva um dano de curto prazo é retardá-la.
Outro distúrbio e esse de longo prazo com reflexos até no comportamento é o APETITE SELETIVO gerado pela deseducação alimentar.
Se é que já havia educação alimentar:
Nessa fase do processo febril ela foi para o espaço; pois, de forma insistente o adulto oferece à criança substitutos da dieta normal ou guloseimas que funcionam até como prêmio capaz de levar ao aprendizado da doença e a desatinos de conduta pessoal e social como o aprendizado e treinamento do SUBORNO e da CHANTAGEM. Se comer tudo vai ganhar um sorvete ou se não comer tudo não vai ganhar e para a maioria suborno e chantagem parecem gêmeos siameses.
E como isso se repete incontáveis vezes ao longo da infância e até depois de forma subliminar: como efeito colateral desse distúrbio educacional está sendo fixado o famigerado apetite seletivo.
Sem julgamentos críticos observe os adultos que comem sempre
a mesma coisa e não gostam de experimentar nem inovar na dieta; como costuma
ser sua vida afetiva, interpessoal e profissional?
FAZER TUDO SEMPRE IGUAL É QUESTÃO DE ESCOLHA, MEDO OU PREGUIÇA?
Assunto interessante?