terça-feira, 18 de março de 2025

 ESTAMOS FAZENDO FAXINA NO BANCO DE MEMÓRIA?

Claro que uns mais e outros menos; nós sempre tivemos algum problema com o ato de se lembrar ou memória; mas isso está a ficar cada vez mais comum a ponto de levarmos as gafes na brincadeira. Às vezes uma pessoa conhecida vem se aproximando e não lembramos do seu nome; ela vem chegando e o nome não...
Atualmente novos fatores parecem estar associados ao desgaste da capacidade de fixação:
Distúrbios do sono.
Medo e ansiedade fora do controle levando ao estresse crônico – além do excesso ou sobrecarga de informação.
As informações dos tempos modernos chegam até nós através dos mais variados meios: jornal, revista, rádio, televisão, cinema, fax, carta, e-mail, internet, escola, cursos etc. Muitas vezes essa avalanche de informações supera nossa capacidade de reter de forma eficaz as informações. E o estresse por excesso de estimulação e solicitação, até através do entretenimento é detalhe importante.
Mas, nem tudo é ruim; pois em curto prazo, o estresse até habilita nosso cérebro a reagir mais prontamente aos estímulos, sendo essa a função primária da ansiedade do estresse. Em longo prazo, entretanto, o desgaste supera a eficiência.
Algumas pesquisas na área do estresse calculam que, ao fim de cerca de 30 minutos, os hormônios do estresse (adrenalina e cortisol) começam a desativar as moléculas que transportam glucose para o hipocampo, deixando assim essa parte do cérebro com pouca energia. Depois de períodos mais longos, os hormônios do estresse podem acabar comprometendo seriamente as ligações entre neurônios e fazendo o hipocampo reduzir ao máximo sua ação, tal como uma espécie de atrofia funcional que pode ser reversível se o período for curto, mas um estado de estresse que demora meses ou anos, pode acabar inutilizando definitivamente neurônios do hipocampo.
Quem garante a eficácia da memória, indiretamente da consciência que se tem do vivenciado, é um atributo automático do hipocampo, portanto, havendo dano dessa estrutura cerebral a capacidade de fixação da memória estará prejudicada.
Muitos outros fatores, como a ingestão de substâncias tóxicas e até de alguns fármacos de uso contínuo estão levando as pessoas ao desastre da memória criando uma doença parecida com Alzheimer.
Estaremos também fazendo uma limpeza no banco de memória escolhendo o que é importante e o não útil para nosso Projeto de Vida?
Ainda bem que talvez não precisemos vistoriar para não esquecer crianças dentro dos carros, fogão ligado, ferro de passar roupa ligado; pois, além da perda de memória temos o problema do Déficit de Atenção embutido no mesmo pacote.
Solução?
É possível; mas dita a lógica que não será com artifícios mágicos.
Será que até a memória precisa de exercícios?
A memória pode ser “bombada”?
O que acha?

 DISTÚRBIOS DO COLESTEROL DEPENDEM DA PERSONALIDADE?


Quem diria as disfunções do colesterol também dependem do pensar, sentir e agir das pessoas.
Ele virou top de linha nas preocupações de muitas pessoas – motivo de angústia; ativa até a inveja das pessoas: Nossa eu que me cuido; estou com o colestero lá em cima e o cunhado que não está nem aí; está com o colesterol bom!

Meu Deus - Estou com colesterol!
Claro; se não o tivesse estaria morto.
Graças a Deus meu colesterol está bem baixo!
Perigo; pois o colesterol é importante na manutenção da vida.

O fato é que ele está naturalmente em níveis mais altos do que antigamente; devido a vários aspectos da vida moderna: sedentarismo; dieta inadequada; estresse crônico.

Grande parte do colesterol é produzido pelo próprio organismo; especialmente pelo fígado; apenas uma menor parcela vem da dieta.
É comum associarmos a ideia de colesterol alto apenas a sobrepeso ou ao DNA; ele tem uma relação estreita e importante com o estresse crônico e a personalidade.

Estresse crônico?
Ele é uma mentira continuada que a mente prega ao corpo: um bicho vai te pegar! Mas que bicho é esse? – Não tenho isso; não consegui aquilo; vou ser assaltado; ficar desempregado; não vai dar tempo – o entretenimento atual é um desastre orgânico; pois quando assisto a um filme, jogo, noticiário, jogo um videogame; meu corpo não tem como saber que é ilusão e reage como se fosse verdade; ativando o instinto de sobrevivência – nessas situações, o colesterol é produzido em maior quantidade para gerar energia adicional para matarmos o bicho ou dar no pé; mas como é mentira; o colesterol produzido a mais vai ficar passeando na circulação...

O aumento do colesterol tem uma relação interessante com a personalidade; quanto mais: PREOCUPADA, autoritária; controladora; manipuladora; invejosa; perfeccionista etc. seja a pessoa; mais colesterol ela vai produzir – pois nessas condições gastamos mais energia para encarar e resolver situações até simples – nos estressamos mais.

Em tempo:
Tomar drogas para controlar o colesterol pode ser encrenca para o futuro – claro que cada caso é um caso; mas, quem deixa de fazer sua parte: mudança de hábitos, autocuidados seguido de tentativa de mudança aumenta o grau de responsabilidade de viver mais.
O caminho para adequar os níveis de colesterol também passa pela reciclagem de hábitos e da personalidade.

Como a vida escreve torto por linhas tortas; o divertido nessa estória de colesterol alto é que o resultado dos exames convida as pessoas a mudança de hábitos – mesmo que seja só para atender ao percentual relacionado com a dieta e atividade física.

A vida é divertida; pois, para quem o desejar, até o colesterol serve como agente de autoconhecimento e de transformação interior.

Remédios gratuitos?
Paciência, tolerância, flexibilidade, cuidar da própria vida...; são excelentes.

Até cuidar do colesterol pode ser divertido; mas prestenção...

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