quinta-feira, 6 de março de 2025

 OFICINA DE DESMANCHE DE PARADIGMAS

RECICLE SEU CONCEITO DE AMOR.
Os paradigmas ainda em vigor a respeito de amor nos aprisionam e nos tornam reféns uns dos outros.
Cuidado - Perigo:
Quem vive dizendo “Preciso de você!” - “Não vivo sem você!” e outras afirmações semelhantes; depois de um tempo vai sugar suas energias através da codependência, vampirismo energético, parasitismo etc.
Se o amigo vive uma situação dessas, melhor se vacinar (pensar melhor) ou cair fora.
Fique tranquilo: pensar não dói.
Usar a inteligência para evitar aborrecimentos futuros não faz mal a ninguém, pois após alguns – não muito longos – anos esses mesmos que expressavam sua carência afetiva e dependência com palavras melosas as substituem por outras mais azedas: “Essa criatura não me dá folga! Não vejo a hora de me livrar dela!”.
Se o amor é libertação:
Desapega; liberte e liberte-se...

 AO EXECUTAR MEU TRABALHO COM RESPONSABILIDADE QUE OBJETIVOS ME MOVEM?


No mundo contemporâneo para atingir o sucesso algumas propostas são essenciais: ATUALIZAÇÃO, MANUTENÇÃO e OBJETIVOS.

Por exemplo; numa situação corporativa:

Um funcionário de uma empresa já voltada para objetivos de qualidade, mantém um particular padrão de atitude de “responsabilidade”, intensificado, quando a empresa está em fase de adequação ao mercado, e existe a possibilidade de dispensa de funcionários.
Preocupa-se demais quanto ao horário, chega antes dos outros, saí após o expediente, e às vezes, leva o trabalho para casa.
Quando num ajuste funcional ou de objetivos da empresa este funcionário é dispensado, sente-se injustiçado, comparando-se a outro que chega mais tarde e saí antes do final do expediente.

Isso é natural, já que sua visão de mundo, seu estilo de comportamento, impede-o de perceber que seus objetivos de vida e de trabalho são ineficientes, pois, o objetivo principal dessa atitude é o de não perder o emprego.

Revolta-se com a dispensa, pois também desconhece seu nível de produtividade e eficiência... Gera pouca produtividade e lucro.

Isso, nos faz lembrar um conto: “saíram dois lenhadores a lenhar; um deles trabalhou sem parar o dia todo e o outro cortava e descansava, metodicamente.
Ao final do dia, no momento de receber o salário, aquele que trabalhava sem parar ficou indignado ao constatar que produziu menos que o outro, consequentemente, sua remuneração foi menor.
Como pode?
Trabalhei o dia inteiro sem parar, e recebi menos!
A explicação do outro, foi simples: enquanto você trabalhou, desenfreadamente, cortando com um machado com fio cego, eu parava de cortar e afiava o machado...

Periodicamente devemos reciclar nossos conceitos e metas existenciais.

Quanto de lucro estou gerando?

Para que está servindo minha existência?

A quem ou ao que estou dando lucro?

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