domingo, 30 de março de 2025

 A SENSAÇÃO DE SOLIDÃO ESTÁ EM ALTA?


Não há como negar, o estilo de vida e o fluxo dos acontecimentos está cada vez mais acelerado, complicado conseguir tempo para diversificar os focos do viver, portanto, é natural que a sensação de isolamento e de estar só, se torne cada vez mais forte e sofrida.

Estudos comprovam que as pessoas que têm muitos amigos, parentes e laços sociais, podem ter uma vida mais longa e de melhor qualidade se comparadas com os que vivem de forma mais isolada.
Esse tipo de pesquisa é como comprovar o óbvio; pois já é sabido que nosso pensar/sentir/agir é uma onda de energia que interage com as dos outros e que retorna ao emissor, um bumerangue.

Na busca do sucesso como meta sobra pouco tempo para as outras pessoas; muitos até deixaram de ter tempo para atender às suas necessidades de repouso, lazer e prazer; se dedicam a cultuar e a viver para coisas impessoais, como instituições ou empresas. A educação que preconiza competir para sobrepujar o outro a qualquer custo colabora para acelerar a solidão doentia. A cultura das coisas usa e joga fora passa a ser aplicada também entre nós; o que nos torna descartáveis ao deixar de atender os interesses mais imediatos do próximo.

A tristeza de um momento, ou de um dia estar só, é como a maioria das pessoas percebe a solidão.

No entanto, ela assume outros aspectos mais diferenciados; pois, também pode ser voluntária e controlada como a opção de estar só para encontrar o caminho existencial a seguir e, as melhores razões para viver: desde que não consuma a existência inteira ficar só, por alguns momentos, também é uma das necessidades da nossa alma.

Qual a diferença entre a solidão saudável e a doentia?

Será que a tristeza da solidão pode ter uma cura fácil?

 A IMPORTÂNCIA DO MÉDICO DA FAMÍLIA


Que falta faz aquele amigo conselheiro, capaz de participar de nossos dramas de vida - que compartilha quando temos escolhas pela frente - que nos aponta caminhos possíveis e nos socorre quando escolhemos os que, a princípio nos pareciam certos, legítimos e justos; mas, não eram.
Mas, na vida contemporânea, no atual sistema, quantos podem ter um médico da família como um amigo em quem confiar a qualidade de vida?
O estilo de vida atual aparentemente prático e funcional se mostra a cada dia mais inadequado. Vejamos na área da saúde: claro que especialistas apenas em partes do corpo físico são muito úteis embora não contribuam muito para a cura definitiva; nada de críticas nem de ressalvas.
Quem será nosso conselheiro em saúde? Sim; pois, nem médicos nem medicina curam de forma definitiva. Melhor seria que todos vissem o médico como um amigo consultor capaz de usar recursos variados para ajudar seus pacientes a recuperar a saúde e a evitar novas recaídas, através da mudança de hábitos, reciclagem da personalidade cuidados com o meio ambiente.
Quem pode se tornar e qual o papel do médico da família?
É tarefa existencial daquele que decidiu acompanhar a vida em família de seus pacientes baseado nas informações que recebe e, no que percebe das atitudes de uns e de outros familiares durante as consultas.
O profissional se atento e ao abrir a mente para novas possibilidades que não se aprendem nos cursos de formação dentre outras coisas, apenas como exemplo, pode orientar a postura da família frente a algumas doenças recorrentes na infância ao ajudar a expandir o raciocínio dos pacientes.

Por que algumas crianças adoecem mais do que as outras e demoram mais para se curar? Qual a razão além das particularidades imunitárias?

Nesse caso, para um observador mais atento, não é difícil perceber que alguém da família “lida mal” com a doença, com o sofrer, ou tem uma relação doentia de apego à criança. O que o médico da família pode fazer? Tudo no tempo adequado - Caso já esteja nesse patamar de percepção; passo a passo deve orientar os familiares a perceber e a influência da realidade energética; mas com muito cuidado; pois apenas falar pode conduzir os responsáveis à culpa.

Médicos da família devem estar atentos ao lidar com as novas crianças e sua família; pois seu papel pode mudar o futuro de todos, em mais sentidos do que possam imaginar, hoje. A responsabilidade do profissional que realmente trabalha em prol da saúde integrativa é vital; pois curar doenças agudas de pneumonias a meningites, passando por cirurgias e transplantes têm tanta importância quanto a tarefa de mudar o curso da evolução da qualidade de vida dos pacientes. A medicina deve desmaterializar o raciocínio com a mesma rapidez com que tudo hoje flui no campo da tecnologia.

Apenas como diversão da lógica:
Uma das vantagens do médico da família é a PREVENÇÃO.
Prevenir é atitude mais simples, inteligente.

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo