NEURÔNIOS-ESPELHO: SERÁ QUE A IMITAÇÃO PODE CURAR?
Minha lista de blogs
terça-feira, 7 de janeiro de 2025
POR QUE O USO DO NÃO!
SE TORNOU UM DESASTRE EDUCACIONAL?
Somos uma raça educável daí sujeitos à ação ambiental; embora sejamos mais treinados do que educados para a vida como no clássico estilo “pula totó” de ganhos, perdas e punições cada vez mais seletivas sofisticadas e até com crueldade subliminar como ROTULAGEM e até o uso das “coleiras químicas” para nos manter dentro da “casinha da normalidade” ...
Em teoria somos uma raça interdependente que não pode se tornar independente.
A educação real deve ser o estímulo à autoeducação que deve ser limitada; pois de certa forma representa perigo para a manutenção do SISTEMA.
Os estragos do NÃO! interno no desenvolvimento do Projeto de Vida além de “castrador” podem detonar a qualidade de vida e o tal do misterioso sucesso.
NÃO POSSO!
NÃO SOU CAPAZ!
NÃO VAI DAR CERTO!
O uso do NÃO! Na parte interativa pode ser letal e implica em qualidade de vida de forma intensa; pois, somos seres interativos e interdependentes em múltiplos sentidos.
Quando se trata de usarmos a palavra “NÃO!” em nossa vida de relações, um problema é o sentido de negação que carrega consigo valores afetivos impostos pelo sistema de crenças mofados da educação tradicional: Se me é permitido; sinto-me amado; mas se; é negado não sou querido.
Criamos uma confusão cultural entre EDUCAÇÃO e INSTRUÇÃO conforme coloquei em meu livro EDUCAR PARA UM MUNDO NOVO – patrocínio da INTEL – Ed. ATIVA em 2003
Será possível INSTRUIR EDUCANDO?
Somos uma raça educável daí sujeitos à ação ambiental; embora sejamos mais treinados do que educados para a vida como no clássico estilo “pula totó” de ganhos, perdas e punições cada vez mais seletivas sofisticadas e até com crueldade subliminar como ROTULAGEM e até o uso das “coleiras químicas” para nos manter dentro da “casinha da normalidade” ...
Em teoria somos uma raça interdependente que não pode se tornar independente.
A educação real deve ser o estímulo à autoeducação que deve ser limitada; pois de certa forma representa perigo para a manutenção do SISTEMA.
Os estragos do NÃO! interno no desenvolvimento do Projeto de Vida além de “castrador” podem detonar a qualidade de vida e o tal do misterioso sucesso.
NÃO POSSO!
NÃO SOU CAPAZ!
NÃO VAI DAR CERTO!
O uso do NÃO! Na parte interativa pode ser letal e implica em qualidade de vida de forma intensa; pois, somos seres interativos e interdependentes em múltiplos sentidos.
Quando se trata de usarmos a palavra “NÃO!” em nossa vida de relações, um problema é o sentido de negação que carrega consigo valores afetivos impostos pelo sistema de crenças mofados da educação tradicional: Se me é permitido; sinto-me amado; mas se; é negado não sou querido.
Criamos uma confusão cultural entre EDUCAÇÃO e INSTRUÇÃO conforme coloquei em meu livro EDUCAR PARA UM MUNDO NOVO – patrocínio da INTEL – Ed. ATIVA em 2003
Será possível INSTRUIR EDUCANDO?
Assinar:
Postagens (Atom)
A cada dia fica mais fácil entender colocações do tipo: mais vale um exemplo do que mil palavras.
Será que em determinada época de nossas vidas os neurônios-espelho têm predominância?
Lembra da infância: “Pára de me copiar”! Manhê! – O Zezinho ta me copiando! – Manda ele parar!
O que nos leva ao riso quando alguém ao nosso lado começa a gargalhar?
O que antes parecia um processo puro e simples de eletromagnetismo; agora já tem uma explicação funcional científica aplicável a muitos processos até de cura.
Células – espelho.
Essas células foram descobertas por acaso em 1994 na Universidade de Parma, Itália, pelos neurocientistas Giacomo Rizzolatti, Leonardo Fogassi e Vittorio Gallese. Eles constataram que a simples observação de ações alheias ativava as mesmas regiões do cérebro dos observadores normalmente estimuladas durante a ação do próprio indivíduo”.
A neurociência comportamental passou a desconfiar que a resposta á repetição, de atitudes, comportamentos e o processo de transmissão da aprendizagem; pode estar nos “neurônios–espelho”; que tendem a copiar o comportamento de quem está interagindo conosco. Por exemplo, quando duas pessoas estão conversando e uma cruza as pernas, os braços ou mexe no cabelo, quase de imediato a outra vai fazer o mesmo. O estudo mostra que não é preciso apenas um estímulo visual, o som dele é suficiente para acionar o mecanismo. Experimente bocejar perto de alguém, logo a outra pessoa também repetirá, mesmo estando de costas para você.
Além disso, esses neurônios estão ligados á nossa capacidade de empatia e de imitar gestos e de compreender seu significado; pois ao que tudo indica, as células cerebrais chamadas espelhos têm a habilidade de ler mentes alheias e de interpretar intenções. – SERÁ?
Claro que muito há que se descobrir ainda sobre como funcionamos:
De que forma as células-espelho do cérebro conversam com as outras? – Será que só as do cérebro? E quem só pensa “naquilo”; o comando é das células espelho do aparelho reprodutor? – E quem só pensa em comida? – E quem pensa pouco?
Por exemplo:
Como ficam os escravos da mídia e da moda? – Será que quase todas as suas células são as em espelho?
Mecanismo de projeção – Quais as células envolvidas? – De que forma misturo meus comportamentos não reconhecidos com o comportamento do outro?
Reconhecer emoções e intenções alheias – Existe um tipo de célula para a camuflagem das intenções? – E qual a célula encarregada de reconhecer as segundas, terceiras e quartas intenções? – Haverá células “araponga”?
Provavelmente essas células tenham um papel fundamental na infância! – Será que ainda estamos na infância Cósmica? – Será que ao longo da evolução vamos substituindo as células espelho por outras com vida própria – tipo: células do discernimento?
Acho que a solução está na reforma da educação – Nossas células – espelho absorvem o que lhes envia o meio – Talvez baste apenas – cultivar o bem pensar?