sexta-feira, 6 de setembro de 2024

 SEU CONCEITO DE SAÚDE E DOENÇA MENTAL NA INFÂNCIA ESTÁ ATUALIZADO?


Como abordamos no livro “Saúde ou Doença: questão de escolha” inúmeras são as formas de conceituar o estado de saúde ou o estado de doença do ser humano e, cada uma delas, traz nossa forma de perceber a vida que espelha a forma de perceber a vida e sistema de crenças, por isso a doença é conceituada segundo uma visão médica, psicológica, energética, espiritual e até popular.

A SAÚDE MENTAL já entrou na pauta de muitos:

Por exemplo para alguns a Depressão é considerada uma doença grave e que limita a vida, incapacita, porém para outro lutando pela sobrevivência com dificuldades, Depressão é “frescura” de quem não tem o que fazer, muitos como ele não tiveram ainda tempo para ficar Depressivos. A verdade é que cada um de nós trafega pela vida numa determinada faixa de experiências na evolução, de percepção dos fatos e acontecimentos, e de valores.

O conceito de saúde e doença é relativo como tudo no tempo e no espaço por essa razão deve ser sempre atualizado.

O que para uns já pode ser considerado doença para outros pode ainda representar saúde. O que para uns é o fim, a morte, para outros pode representar o início de uma nova vida, de um novo momento.
Para muitos a doença é vista e sentida como algo penoso, um verdadeiro castigo, por outro lado, muitas outras pessoas já entendem a doença como um aviso, um alerta e até um auxílio, uma forma de transformação.

COMO IDENTIFICAR A SAÚDE MENTAL NA INFÂNCIA OU A FALTA DELA?

Ainda há uma grande dificuldade conceituar a criança sadia e a criança doente, em especial quando os distúrbios ainda estão na sua fase silenciosa aguardando momento propício ou um fator que vai detonar o processo para se manifestar, podemos dizer que estão incubadas.
Ou quando ainda não houver somatização repetida (problemas no lidar com as emoções ou com os sentimentos que são distúrbios energéticos que vão causar doenças no corpo físico) na forma de febres, diarreias, vômitos, queixas de dores, prostração etc. Ou o alerta para doenças mentais que se expressam na forma de DISTÚRBIOS DE COMPORTAMENTO.
E só nesse momento, quando a forma de reagir e agir da criança passa a tirar o sossego dos adultos é que é diagnosticada.
Por exemplo, é comum que a criança já depressiva “de nascença” seja rotulada pela família ou pelos adultos que com ela convivem como uma criança “tristonha”, ou até, que o fato seja levado na gozação: fulano ou fulana está “deprê” por causa disso ou daquilo, como se aquela condição de se expressar triste da criança fosse sempre uma reação a uma frustração, por exemplo.

Os conceitos de saúde ou doença na criança sempre irão refletir a visão de mundo dos adultos que compõem o meio social em que a criança vive, desde sua família até o resto da sociedade com seus valores, com sua bagagem cultural, e com suas formas de expressar seus valores, suas metas, seus anseios.

QUAL SUA VISÃO DE SAÚDE MENTAL DA CRIANÇA?

A DOENÇA MENTAL NA INFÃNCIA É QUESTÃO DE ESCOLHA?

QUEM ESCOLHEU?

Abordamos o assunto no livro a ser lançado hoje pela editora VISEU. 

Se gostar ajude a divulgar.

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