sábado, 20 de setembro de 2025

 VIOLÊNCIA URBANA

Embora a OMISSÃO seja um grave crime evolutivo aprenda a conviver com ela para adoecer menos... Vivemos na Era do medo, algo semelhante a uma Era do gelo do coração e da atrofia da inteligência. É vero que desde o princípio dos tempos, um ser humano sempre dominou o outro através do medo. Hoje pela velocidade com que as informações e notícias são veiculadas, ele se transforma para alguns em pavor; o que abre as portas para todo tipo de doenças; além disso, é capaz de aprisionar as pessoas nas suas casas; e no próprio medo afetando sua qualidade de vida. A Síndrome do Pânico é o clímax quando a pessoa se torna refém dos próprios medos nem sempre reais, apavorando-se, perdendo o controle sobre situações corriqueiras do dia a dia. Nos noticiários a serviço doa instauração da Era do Pânico, não falta assunto; seja ele fresquinho ao vivo ou requentado por dias a fio: Acidentes, assaltos, balas perdidas, sequestro relâmpago, trotes, pedofilia... O mundo vive em permanente estado de alerta devido à violência; e o medo tem assombrado as pessoas. As expostas a esse tipo de influência passam a acreditar que o mundo está mais perigoso do que realmente é; claro que a realidade parece mais cruel e violenta do que há alguns anos; mas, as pessoas não podem se deixar abalar; e devem descruzar os braços lutando por um mundo mais humanizado. É preciso deixar de cobrar das autoridades apenas no falatório já que o esforço depende de todos. Para lidar com a insegurança, raiva, sensação de impotência, o medo de sair de casa que nos impede de exercer o direto de ir e vir, de andar, de passear, trabalhar; enfim de existir. Devemos nos empenhar em recuperar a qualidade de vida onde vivemos. Claro que enquanto não fizermos algo de concreto algumas pessoas estão mais expostas à violência e ao medo do que outras. Importante não se deixar aprisionar pelo medo, pois nesse caso, podemos morrer em vida (Depressão – Pânico).   E quem vai nos ajudar? Nós mesmos e uns aos outros: É urgente investir no fortalecimento das amizades, nos grupos de solidariedade para superar os possíveis e ás vezes inevitáveis traumas. O otimismo e o bem pensar são importantes; pois ajudam a determinar nosso destino a médio e longo prazo; mas não nos livra do mal de sermos merecedores de viver determinadas experiências por omissão ou ação segundo a lei de causa e efeito; pois não somos o que imaginamos ser... Não há pessoa mais desconhecida para nós do que nós mesmos. O medo patológico mata a esperança (um sentimento essencialmente humano) e tudo passa a nos apavorar. Solução? Seja um ativista da Paz. Não dê IBOPE para os que propagam o medo – Selecione os noticiários – Na dúvida se desligue da mídia– Leia um bom livro – Reúna a família para contar causos pois: A PAZ COMEÇA DENTRO DE CASA.


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