quarta-feira, 31 de julho de 2024

 

A DESARMONIA NA CONVIVÊNCIA FAMILIAR PODE AJUDAR A ADOECER?


 

Estar junto todos os dias; mais o forte envolvimento afetivo - emocional tornam as relações familiares complicadas um possível agente de doenças.

À primeira vista esse fato parece injusto: adoecer tendo como causa o outro, cria conceitos de vítima e algoz.

Deve ficar claro que não adoecemos por causa do outro; mas devido a nós mesmos, pois é preciso uma característica pessoal para atrair e imantar a energia nociva até o órgão - alvo.

Exemplo, *um intolerante e avarento necessita pode estimular companheira impulsiva e “gastona” e desse atrito cotidiano podem surgir doenças em ambos.

* Não é ele que a transformará em uma pessoa impulsiva e gastadeira; caso ela tenha essas tendências, por um mecanismo de indução, elas ficarão bem notórias.

 

ADOECER EM FUNÇÃO DO OUTRO É JUSTO?

 

Não estamos condenados a isso; basta que percebamos e façamos a reciclagem de nossa forma de ser para reverter a doença criada pela situação em andamento; primeiro em quem percebeu o mecanismo; o que trará também reflexos positivos na saúde do outro; sem milagres; pois a lei da relatividade faz com que o tempo de cura seja proporcional ao esforço de mudança.

Outro exemplo: impaciente e intolerante e companhia suscetível e carente.

A tendência de adoecer primeiro é dela; que a princípio parece vítima e, passa a agir como tal; fixada essa idéia, tenta de forma obsessiva mudar o “carrasco”, sem resultados; o que a leva a sentir: insônia, apetite compulsivo ou anorexia, respiração curta, choro sem motivo etc. Na seqüência, reforça a mágoa e o ressentimento, seguido de pequenas vinganças cotidianas até na vida sexual ao inventar desculpas para evitá-la; como dor de cabeça e outras concorrentes.

Nessa fase predominam as doenças de expurgo: corizas, dermatites, corrimentos etc. Persistindo o conflito íntimo surgem doenças mais profundas: fibromas, cistos, displasias etc.

Embora ela se sinta vítima da impaciência e intolerância da outra parte, seus algozes são: a susceptibilidade, carência. Se tivesse consciência disso, saberia que a atitude mais adequada seria permitir que os “defeitos” dele fossem corrigidos nas relações de trabalho, no trânsito, na torcida do futebol; não precisamos servir de “ferramenta” para mudar o padrão vibratório do outro.

 Quem busca conhecer-se e modificar-se; deixa de servir de escândalo para os “defeitos” dos outros.

Outro problema, é que ao nos sentirmos vítimas; nós deixamos de apreciar as qualidades de quem conosco convive; o que poderia mudar tudo...

Será que o oposto também vale e a convivência harmoniosa pode ajudar na cura e a evitar novas doenças?

 

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