sábado, 19 de outubro de 2024

 

O MEDO É O “COVEIRO” DO AMOR?

É preciso perder o receio de amar.

    Parte de se sentir só deriva do temor um estado interpretativo do medo.

 O medo é uma reação natural do instinto de sobrevivência das espécies.

No ser humano; ele passa a ser interpretado; o que o torna polar: objetivo/subjetivo.

  Quando o medo casado com o temor assume o comando, desse ponto em diante, a coisa se complica para o estado de felicidade, paz; e o temor de nos relacionarmos com os outros; pode assumir todos os matizes possíveis.

    A sensação de medo de não ser aceito, de sofrer, do abandono pode virar um monte de coisas...

Já individualizada recebe sem cessar a influência dos mais diversos tipos de experiências negativas nos relacionamentos da própria pessoa e das em torno; isso vitamina o temor de uma pessoa pela outra em virtude do receio de que essas experiências negativas se repitam e essa bagunça sentimental se não tratada pode virar um problema psiquiátrico ou vários no mesmo pacote: medo, temor, desconfiança, horror, depressão, pânico.

Como evitar isso?

Começar pelo começo ao destrinchar e definir o conceito AMOR?

MEDO, AMOR e covers QUE “BICHOS” SÃO ESSES?

Anatomia das escolhas Do amor Do perdão - Dr. Américo Canhoto - Ed. Viseeu


 

 

 SEM JUSTIÇA NÃO HÁ AMOR

Nossa capacidade de amar está doentia.
Injusta.
Oportunista.


Egoísta.
Orgulhosa.
Mentirosa.
Em várias instâncias...

Precisamos de tratamento intensivo no amor e o primeiro medicamento a ser prescrito é aprender a PERDOAR sem deixar de aplicar a JUSTIÇA.

No terreno do pessoal, na intimidade.

Devemos sempre lembrar uns aos outros:

Quando sentires qualquer mal-estar de amor: PERDOA.
Se te sentires ofendido: PERDOA.
Mal-amado: PERDOA.
Traído nas concepções de amar: RELEVA.
Desprezado: PERDOA mais ainda.

Durante a existência.
Ao acordar: PERDOA e AGRADECE.
Durante o dia: concretiza propostas e ama.
Ao deitar-se: AGRADECE, PEDE PERDÃO e PERDOA.

No dia seguinte: ampara, socorre, releva, agradece, desculpa, coopera, raciocina, aceita etc.

No terreno do coletivo:
Questiona quem prometeu e não cumpriu.
Exige teus mínimos direitos – cumprindo com teus mínimos deveres.
Abdica dos privilégios; pois eles te custarão muito caro.

O PERDÃO NÃO ABDICA DA JUSTIÇA - Não pode haver amor sem justiça.
Feliz de quem só quer o que é seu.
Aquilo que realmente lhe pertence por conquista.
Sê justo contigo mesmo e abdica da culpa e do remorso que são chaves da prisão íntima: então trabalha, espera, confia...

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