POR QUE AINDA USAMOS A DOENÇA COMO FUGA?
Aprendemos na infância a usar a doença como desculpa ou
justificativa; o que representa uma forma de “dar no pé” quando somos
compelidos a nos responsabilizar pelos efeitos de nossas escolhas ou bate um
medaço de optar por algum caminho...
A RESPONSABILIDADE?
Não está mais comigo!
Quem
nunca usou a doença dessa forma?
Ao tentarmos escapar de
crises existenciais, como: decisões a serem tomadas; dificuldade em resolver
situação desconfortável - nós costumamos usar: cefaleia, sono excessivo,
apetite compulsivo, anorexia nervosa, frigidez, impotência, libido exacerbada e
outras formas mais sutis ou mais escabrosas...; como recurso de fuga.
Cuidado:
Emoções mal resolvidas
comprometem a saúde.
Exemplo:
Se há forte
envolvimento de ansiedade com temor e insegurança surge sintomas light:
diarreia; micção frequente; suor localizado e excessivo; sem falar de coisas
mais graves como depressão, surtos psicóticos, psicoses, sociopatias...
Mas:
Se
nós alimentamos esse tipo de comportamento de fuga; ao longo do tempo podem
surgir problemas de somatização enraizados e graves:
Doenças
degenerativas; nódulos; tumores; câncer.
Usar
o cérebro para estudar nossas emoções é um ótimo profilático...
Esses
comportamentos são em parte fruto da educação:
Ensinamos
as crianças a ficarem doentes para ganhar mais atenção; carinho; além de
justificar algo, terceirizar a responsabilidade e até para vampirizar a energia
dos outros.
Sempre
é possível ao adulto trilhar o caminho inverso e curar a sua criança
interior através da reeducação...
O
que nos impede de começar certo:
NÃO
ENSINE A CRIANÇA A ADOECER – Ed. EBM; esse método simples já seria uma ótima
escolha individual e coletiva...
QUE USO COSTUMA DAR ÁS SUAS DOENÇAS?

