ATÉ QUE PONTO A SUSTENTABILIDADE DOS PONTOS DE VISTA PODE EVITAR OS DESASTRES CLIMÁTICOS?
Quanto às populações atingidas a preocupação atual do resto do mundo se direciona especialmente à vulnerabilidade - e não apenas quanto á falta de comida, água e atendimento médico; mas quanto ao seu futuro imediato. A preocupação com a condição social reflete a educação do povo nos saques ao que restou; agressões; banditismo; desvio da ajuda; guerra de gangues.
Devemos aproveitar o momento de catástrofes climáticas e coletivas em série para reflexões – Partindo do grande ao pequeno; por exemplo no tocante ao comportamento doentio do Ego individual e social ele ocorre até em situações restritas de morte em família – o defunto nem bem foi enterrado e já começa as picuinhas e disputas pela herança – e o pior, quanto menor a herança maiores as encrencas.
Aproveitar-se do outro; agredir; bater; machucar; denegrir; provocar; afrontar; vingar..., são doenças da alma humana tão antigas quanto a capacidade de escolher para decidir entre uma coisa e outra. Originam-se do egoísmo, orgulho, inveja e medo, nada bom nem mau; apenas características decorrentes do processo natural de aprender a discernir entre uma polaridade e outra, entre mansuetude e violência por exemplo.
Claro que o poderoso instinto de defesa ou de sobrevivência faz com que as pessoas reajam quando são atacadas, ou de forma mais sutil: quando seus mais imediatos interesses financeiros e de poder são contrariados. O animal reage do jeito que sabe quando em perigo; mas, não cultiva nem remói desejos de vingança, nem retalia ou rouba.
Entre nós, o orgulho ferido e o egoísmo exacerbado impedem que exercitemos a arte do perdão que acompanha a boa educação; aquela centrada em valores e que é um remédio natural para curar a agressividade e a violência.
Um entrave à educação dos povos é a IGNORÂNCIA VOLUNTÁRIA DA LEI DE RETORNO doença moral que acomete boa parte da população mundial.
Somos malucos: Almejamos felicidade; quando ainda semeamos sofrimento...
MAS SERÁ QUE BASTA SER MANSO E PACÍFICO?
O manso e pacífico pensa, reflete e age segundo as leis que regem o progresso; já o violento e agressivo reage, e até atua, sob o domínio das emoções e sentimentos contrários às leis da vida.
Mas o que os mansos e pacíficos omissos vão herdar do que restar do planeta?
Devemos aproveitar o momento de catástrofes climáticas e coletivas em série para reflexões – Partindo do grande ao pequeno; por exemplo no tocante ao comportamento doentio do Ego individual e social ele ocorre até em situações restritas de morte em família – o defunto nem bem foi enterrado e já começa as picuinhas e disputas pela herança – e o pior, quanto menor a herança maiores as encrencas.
Aproveitar-se do outro; agredir; bater; machucar; denegrir; provocar; afrontar; vingar..., são doenças da alma humana tão antigas quanto a capacidade de escolher para decidir entre uma coisa e outra. Originam-se do egoísmo, orgulho, inveja e medo, nada bom nem mau; apenas características decorrentes do processo natural de aprender a discernir entre uma polaridade e outra, entre mansuetude e violência por exemplo.
Claro que o poderoso instinto de defesa ou de sobrevivência faz com que as pessoas reajam quando são atacadas, ou de forma mais sutil: quando seus mais imediatos interesses financeiros e de poder são contrariados. O animal reage do jeito que sabe quando em perigo; mas, não cultiva nem remói desejos de vingança, nem retalia ou rouba.
Entre nós, o orgulho ferido e o egoísmo exacerbado impedem que exercitemos a arte do perdão que acompanha a boa educação; aquela centrada em valores e que é um remédio natural para curar a agressividade e a violência.
Um entrave à educação dos povos é a IGNORÂNCIA VOLUNTÁRIA DA LEI DE RETORNO doença moral que acomete boa parte da população mundial.
Somos malucos: Almejamos felicidade; quando ainda semeamos sofrimento...
MAS SERÁ QUE BASTA SER MANSO E PACÍFICO?
O manso e pacífico pensa, reflete e age segundo as leis que regem o progresso; já o violento e agressivo reage, e até atua, sob o domínio das emoções e sentimentos contrários às leis da vida.
Mas o que os mansos e pacíficos omissos vão herdar do que restar do planeta?
Em situações de catástrofes climáticas nós mostramos quem somos como pessoas e grupo desde os extremos como negacionistas e alarmistas até a maioria que reza e sofre pelo outro.
Quanto às populações atingidas a preocupação atual do resto do mundo se direciona especialmente à vulnerabilidade - e não apenas quanto á falta de comida, água e atendimento médico; mas quanto ao seu futuro imediato. A preocupação com a condição social reflete a educação do povo nos saques ao que restou; agressões; banditismo; desvio da ajuda; guerra de gangues.
Devemos aproveitar o momento de catástrofes climáticas e coletivas em série para reflexões – Partindo do grande ao pequeno; por exemplo no tocante ao comportamento doentio do Ego individual e social ele ocorre até em situações restritas de morte em família – o defunto nem bem foi enterrado e já começa as picuinhas e disputas pela herança – e o pior, quanto menor a herança maiores as encrencas.
Aproveitar-se do outro; agredir; bater; machucar; denegrir; provocar; afrontar; vingar..., são doenças da alma humana tão antigas quanto a capacidade de escolher para decidir entre uma coisa e outra. Originam-se do egoísmo, orgulho, inveja e medo, nada bom nem mau; apenas características decorrentes do processo natural de aprender a discernir entre uma polaridade e outra, entre mansuetude e violência por exemplo.
Claro que o poderoso instinto de defesa ou de sobrevivência faz com que as pessoas reajam quando são atacadas, ou de forma mais sutil: quando seus mais imediatos interesses financeiros e de poder são contrariados. O animal reage do jeito que sabe quando em perigo; mas, não cultiva nem remói desejos de vingança, nem retalia ou rouba.
Entre nós, o orgulho ferido e o egoísmo exacerbado impedem que exercitemos a arte do perdão que acompanha a boa educação; aquela centrada em valores e que é um remédio natural para curar a agressividade e a violência.
Um entrave à educação dos povos é a IGNORÂNCIA VOLUNTÁRIA DA LEI DE RETORNO doença moral que acomete boa parte da população mundial.
Somos malucos: Almejamos felicidade; quando ainda semeamos sofrimento...
MAS SERÁ QUE BASTA SER MANSO E PACÍFICO?
O manso e pacífico pensa, reflete e age segundo as leis que regem o progresso; já o violento e agressivo reage, e até atua, sob o domínio das emoções e sentimentos contrários às leis da vida.
Mas o que os mansos e pacíficos omissos vão herdar do que restar do planeta?