quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

 

O MEDO É A ANTÍTESE DO AMOR?

 


É preciso perder o medo de amar.

 

    Parte do estado de se sent


ir ou estar só deriva do medo.

 

    O medo é uma reação natural do instinto de sobrevivência das espécies.

No ser humano; ele passa a ser interpretado; o que o torna polar: objetivo/subjetivo.

 

    Desse ponto em diante, a coisa se complica para a paz; e o nosso temor de nos relacionarmos com os outros; pode assumir todos os matizes possíveis.

 

    A sensação de medo de não ser aceito, de sofrer, do abandono..., já individualizada pelo raciocínio (quase) contínuo recebe sem cessar a influência dos mais diversos tipos de experiências negativas nos relacionamentos da própria pessoa e das em torno; isso vitamina o temor de uma pessoa pela outra em virtude do receio de que essas experiências negativas se repitam.

 

     Vivemos num universo de energias e vibrações, amor e ódio são polaridades de alta vibração. Quem odeia já amou com intensidade e pode retornar ao estado vibratório de amor. Já o medo transita em baixas vibrações com poder de reduzir a frequência vibracional amorosa e até odienta.

 

      Então; quem diria que o ódio não é a antítese do amor e sim o medo?

 

      O que acha?

 

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