segunda-feira, 7 de julho de 2025

 

CALAR É UMA ARTE

 

Os horizontes da fala são tão desprovidos de limites; que limitar a palavra pode parecer um cerceamento à liberdade de expressão; no entanto, não é; pois nós desconhecemos alguém que não tenha se arrependido, incontáveis vezes, de não ter permanecido calado; em também incontáveis, momentos da sua vida.

Como se costuma dizer: se arrependimento matasse, milhares de vezes teríamos morrido; pela boca...

Enquanto não aprendermos a arte da fala ou a disciplina da palavra: a necessidade de desenvolver a arte de ficar calado é essencial. E isso, não é novidade; pois, a importância de calar; desde há muito tempo já é cantada em verso e prosa:

“O peixe morre pela boca”.

“Em boca fechada não entra mosquito”.

“Língua de trapo”.

“Língua solta”.

 

Então, qual a explicação de não termos descoberto que o silêncio, em certos momentos, pode ser um valioso amigo? Se; já passamos e continuamos vivendo tantos apuros, pagando tantos micos, por não dominarmos a arte do silêncio na hora exata e no momento oportuno.

Esse pequeno descuido; nos levou a um resumido apanhado das vantagens de aprender a silenciar. São coisas singelas que estão no cotidiano de todos nós, e que se prestarmos atenção a elas é possível substituir a sensação de arrependimento por paz e de alegria.



E como calar na fala escrita?

Lê com vagar, medita na leitura, em silêncio e se possível, torna a ler sem pressa, e quieto...

Américo Canhoto

 

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