quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

 VAMOS CELEBRAR O DIA DO JEJUM DE CRÍTICAS?


DÊ UM PRESENTE PARA QUEM TE AMA: PARE DE RECLAMAR!

Hoje pode ser o momento do princípio da cura das nossas doenças físicas, mentais, sociais, políticas, religiosas, afetivas, ecológicas – ou vai ou vai. – Tal e qual os anteriores; e os próximos...

Para tornar nossa vida mais saudável, agradável e a dos em torno; eu me arrisco a dar a ideia de criar uma meta a ser celebrada: vamos acabar com a chatice da reclamação e até a crítica.

Seja na vida íntima, afetiva, familiar, política, financeira... – Reclamar - está no nosso DNA; pois muitos de nós já nascemos reclamões; do tipo bebê que abre o bocão a menor contrariedade e tenta ganhar tudo no choro e na birra - Somos uma sociedade de reclamões que gostam de levar vantagem em tudo; adoramos privilégios e reclamamos dos direitos; pois eles têm que ser exercidos.

Reclamar com justeza e razão, é um direito que deve ser exercido; mas, reclamar demais e sem agir pode ser doença; um transtorno mental que se manifesta por meio de uma insatisfação crônica; estilo vício.

Hoje – celebro um presente que ganhei há alguns anos de uma pessoa durante uma palestra praticar o jejum de críticas, começando pelas reclamações indevidas...

Quem se aventura a parar de reclamar e a celebrar a vida?

NEM QUE SEJA SÓ POR HOJE...

AH! E reza a lenda que o jejum de críticas emagrece o Ego...

 SE TIVESSE A OPORTUNIDADE DE VIVER MAIS TEMPO DO QUE O PREVISTO EM SEU PROJETO DE VIDA O QUE FARIA?

 NA BUSCA DO AMOR ENCONTRAMOS A LIBERDADE?


Ao descobrimos o amor nos sentimos realmente livres e então acontece uma glória da vida humana: geramos um filhote a responsabilidade que faz parte do ato de amar.
Quem diria: em nossas andanças pelos universos procurávamos ansiosamente a liberdade e um belo dia sem querer descobrimos o amor, e nos encantamos ao começarmos a descerrar o véu que cobre seus mistérios.

Porém nem tudo é festa e a nova descoberta é perturbadora: Amar também é responsabilizar-se por... E quem ama assume, preenche e vivifica.
Apenas quando começamos a cuidar de nós mesmos assumindo a responsabilidade pelas próprias escolhas, sem desculpas nem justificativas; desse ponto em diante, começamos a nos amar e a nos libertarmos.

Que delícia, enternecidos, repassamos nossa trajetória de destino.
Perdoamo-nos e perdoamos; compreendemos então que sempre fomos, somos e continuaremos livres para escolher e para escolher de novo, quando for da nossa vontade; mesmo limitados, sempre é possível - sempre há uma opção.
Identificamos também que cada escolha cria:
Laços humanos.
Laços de alegria.
Laços de amor.
Laços de dor.
Laços de família
Laços apertados.
Nós cegos.
Nós difíceis de desatar.
Mas, se nós amamos:
Desatar para que?

Penso que quando nos libertarmos de nossos desejos de poder; estaremos vivendo plenamente uma sociedade mais justa e amorosa; compartilharemos nossa evolução em pé de igualdade – Até lá vamos RESPEITAR e cuidar melhor da Mãe Terra, nossas crianças, bichos – E de nós mesmos.

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