domingo, 5 de janeiro de 2025

 CUIDADO COM A “RESSACA” DE INFORMAÇÕES - SABER SEM USO ADOECE E ATÉ MATA...


Se informar, conhecer, saber, não basta; é preciso reciclar, aplicar e transferir o conhecimento:
Pois, atingido certo grau de discernimento, aprender apenas, traz insatisfação e angústia.
É preciso aprender e logo repassar o aprendizado a outros, sob pena de criar bloqueios e estagnação. Vida é movimento; estagnação é morte.
Conhecimento é igual comida: por mais deliciosa e nutritiva que seja: a mais faz mal; não consegue ser digerida.
Não repassar conhecimento é um tipo de avareza...

 SEM JUSTIÇA NÃO HÁ AMOR?

Nossa capacidade de amar está doentia.
Injusta.
Oportunista.
Egoísta.
Orgulhosa.
Mentirosa.
Em várias instâncias...

Precisamos de tratamento intensivo no amor e o primeiro medicamento a ser prescrito é aprender a perdoar sem deixar de aplicar a Justiça.

No terreno do pessoal, na intimidade.

Devemos sempre lembrar uns aos outros:

Quando sentires qualquer mal-estar de amor: PERDOA.
Se te sentires ofendido: PERDOA.
Mal-amado: PERDOA.
Traído nas concepções de amar: RELEVA.
Desprezado: PERDOA mais ainda.

Durante a existência.
Ao acordar: PERDOA e AGRADECE.
Durante o dia: concretiza propostas e ama.
Ao deitar-se: AGRADECE, PEDE PERDÃO e PERDOA.

No dia seguinte: ampara, socorre, releva, agradece, desculpa, coopera, raciocina, aceita etc.

No terreno do coletivo:
Questiona quem prometeu e não cumpriu.
Exige teus mínimos direitos – cumprindo com teus mínimos deveres.
Abdica dos privilégios; pois eles te custarão muito caro.
O PERDÃO NÃO ABDICA DA JUSTIÇA - Não pode haver amor sem justiça.
Feliz de quem só quer o que é seu.
Aquilo que realmente lhe pertence por conquista.
Sê justo contigo mesmo e abdica da culpa e do remorso que são chaves da prisão íntima: então trabalha, espera, confia...

Para que não vivas no vazio existencial aprende a entender o real sentido das palavras e das frases a começar por AMOR, OFENSA, PERDÃO, JUSTIÇA...

 APRENDA A LER A COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL

O silêncio é capaz de dizer mais num determinado momento do que as palavras.
Faça a lição de casa íntima:
Observe quando cala.
Que motivos o deixam mudo?
Quando cala consente?
Só usa o silêncio quando está sem argumentos?
Usa o silêncio como forma de ignorar as pessoas?
Apenas parte da comunicação é verbal.
E nem sempre, as palavras expressam corretamente a mensagem. A própria voz, na sua entonação e no seu tom, pode complementar a comunicação ou desmentir o que está sendo dito. Comece a prestar atenção ao tom da sua voz e das outras pessoas.
A postura do corpo, o tom de voz, o olhar, o sorriso, os gestos tudo se harmoniza para enriquecer a comunicação. Nós aprendemos a mentir com as palavras e até com a expressão facial, mas não, com a corporal. Portanto, quando não há clareza nas intenções, quando há o desejo de disfarçar, manipular, ou há conflitos íntimos cria-se um desmentido não verbal.
Quem não ouviu as expressões: “na cara dura”, “cara de pau”, “fazer cara de paisagem”. Algumas pessoas desenvolveram habilidade em manipular a expressão facial, e até se orgulham disso, no entanto alguém atento e treinado percebe de imediato.
Os animais costumam se expressar melhor do que os humanos; pois ainda não tem esconderijos mentais, emocionais...

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