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sexta-feira, 13 de abril de 2012
ABORTO - CONSEQUÊNCIAS FAMILIARES E SOCIAIS
Muito ainda se debate sobre o problema do aborto ou o direito adquirido por lei, ou não, de tirar a vida.
As opiniões são favoráveis ou contrárias; inevitável estarem atreladas ao grau de consciência e aos interesses.
Como era de se esperar a forma de abordar o tema centraliza-se nos aspectos legais ou médicos; não há ainda preocupação nas relações com o plano espiritual, mesmo que a maior parte das conseqüências seja lá exacerbada.
Cada grupo envolvido no debate fixa-se em determinada idéia e foco de interesses para justificar opinião favorável ou contrária.
A quase totalidade dos favoráveis a legalização fixa-se na idéia do direito inalienável da mulher em dispor do próprio corpo, exercendo o livre-arbítrio; do bem estar da família, etc. Os contrários a legalização têm como idéia central o direito á vida.
Grave quebra de compromisso familiar.
Tanto faz no que nós acreditemos; os efeitos dessa atitude vai nos afetar num tempo a perder de vista; pois nossas crenças não servem para nada; apenas para nos balizar na evolução.
Para as pessoas que acreditam em vidas sucessivas, o problema ganha uma dimensão maior e mais complexa: pois assassinato, mesmo que seja de oportunidades, sempre implica em quebra de compromisso; e as reações e conseqüências são proporcionais á capacidade de entendimento dos envolvidos. Do outro lado da vida muitas das almas ligadas a nós pela constelação familiar aguardam a oportunidade de retornar para prosseguir; sabemos que a única via de acesso é a seqüência: fecundação, gestação, renascimento; daí qualquer interferência nessa lei natural interessa sobremaneira a todos, sem distinção.
Evidente que nem todos os que fazem parte de nosso grupo evolutivo terão condições de permanecer nesta escola; e em termos práticos o planeta está com superpopulação tanto em 3D quanto em 4D; mas quem somos nós para decidir quem deve ou não retornar em 3D e de que forma disciplinar? – Há que haver escândalos; mas aí de quem servir de escândalo disse o sábio Jesus. Dizer a alguma alma: Você não tem o direito de estar aqui; é algo muito grave.
Além disso, aborto fatalmente desemboca em obsessão com todas as suas nuances e desdobramentos que podem levar muitas existências em 3D para serem resolvidos.
O que fazer para resolver gradativamente o problema pessoal, familiar e coletivo?
Como sempre, a educação baseada na ética cósmica é o melhor e mais suave caminho.
É urgente propiciar a educação sexual para crianças e jovens discutindo, além do binômio sexo e violência nos meios de comunicação, também o problema do aborto; pena que falte coragem, vontade e sobre oportunismo de interesses; e isso é grave, pois a omissão e a ignorância geram sofrimentos. Quando o tema interessa a todos, é preciso deixar de ser omisso; pois, o ignorante e omisso de hoje é o problema de saúde pública amanhã, e/ou nas próximas existências. Aborto e suicídio tanto o ativo quanto o passivo (doenças e vícios/drogas e remédios) devem ser matérias obrigatórias nos bancos escolares para o bem de todos e a felicidade geral da nação.
Exemplo de algumas possibilidades de desdobramento da atitude de abortar:
Pequenas reflexões sobre um caso de aborto provocado:
Houve uma relação sexual com ou sem intenção de engravidar (segundo a nova legislação de abortar anencéfalos e breve outros distúrbios de desenvolvimento fetal serão acobertados pelo conceito de legalidade jurídica). O conjunto de motivos que culminaram no aborto definirá a responsabilidade de cada um. Gestante. Autor do aborto, família, e outras criaturas que tenham influenciado na decisão de abortar como os ministros do STJ. É certo que haverá obsessão, quase inevitável (pois nada dura para sempre); mas a análise pós - aborto é de foro íntimo e ao longo do tempo, para definir as responsabilidades e avaliar as futuras reparações.
As conseqüências no corpo da mulher são imediatas pela supressão hormonal repentina decorrente da interrupção da gravidez e, depois surgirão distúrbios psíquicos e emocionais desencadeados pela consciência de culpa que, cedo ou tarde vai aflorar. Há muitas formas de evitar, e dentre elas o desejo sincero de reparar; caso contrário, as lesões do corpo astral (4D) serão somatizadas neste corpo (3D) ou no próximo, na forma de malformações congênitas, esterilidade e todo tipo de doenças na área genital.
Já praticou aborto?
Não se culpe, não tenha remorsos; pois isso é ir para o inferno – algo muito parecido com os inferninhos de 3D – letreiro até vistoso chamativo; entrar é fácil; já sair: é outra história...
Para quem praticou ou participou de aborto só há um caminho: reconciliação; e dedicação incansável ao próximo: ajudar, cooperar, amparar, socorrer...
Abortou 1,2,3 vezes antes de entender o que fazemos aqui?
Não se cobre – negocie.
Abortou já sabendo algo a respeito de quem somos nós e o que fazemos aqui? – negocie; mas os juros serão tipo cheque especial.
É um executor, idealizador, financiador, legislador desse ato?
A cadeia de responsabilidade está muito bem colocada nos covardes assassinatos perpetrados na segunda guerra mundial.
A corte de Haia cósmica emite penas mais longas ou mais curtas; pois afinal tudo passa.
Aborto espontâneo?
Assunto interessante, envolvente.
Afinal nosso hoje é o ontem de volta.
Colocações retiradas de parte de um capítulo do nosso livro: SAÚDE OU DOENÇA: A ESCOLHA É SUA – Ed. Petit.
Namastê.
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Excelente reflexão!
ResponderExcluirTriste constatação ver o País caminhando a passos largos rumo ao 1º mundo, e assinar o protocolo de inferioridade moral!