domingo, 9 de março de 2025

 APRENDA A NÃO FUGIR DAS EXPERIÊNCIAS QUE A MAIORIA EVITA?

Costumam ser as que trazem mais aprendizado; exceto aquelas comprovadas como inúteis e que levam a péssima colheita.
Enfrente-as segundo as condições de cada momento, e tenha sempre presente a consciência de que é um candidato a ser humano, portanto, é capaz de manter sob seu controle as experiências de sua vida em andamento; lembre-se que tem o direito e o dever de determinar, de escolher como, quando e de que forma a experiência vai continuar.
Estude cada uma das que se apresentarem.
Um dos segredos de se dominar com segurança uma vivência está em aceitar a lei da relatividade e dos acontecimentos, passo a passo.
Não tente ser ou aparentar o que ainda não é, seja pela falta de capacidade ou de hora errada.
Cada conjunto de polaridades tem o seu ponto de equilíbrio, que não é o meio/termo entre um polo e o outro. No exemplo da polaridade tristeza/alegria quem já é capaz de dominar as duas a contento, adquire uma condição denominada: SERENIDADE.
A pessoa serena não foge nem da alegria nem da tristeza, pois ela conhece bem a importância tanto de uma quanto da outra e domina com facilidade tanto uma quanto outra.
No caso; se fugir da tristeza sem analisá-la jamais conquistará a serenidade.

Seja diferente da maioria seu cérebro e corpo agradecem...

 JÁ TEM CONSCIÊNCIA DE VIVER ENTRE POLARIDADES?

Nossa caminhada cósmica se baseia em transitar pela existência física aprendendo a dominar experiências entre polaridades. Dia/noite, objetivo/subjetivo, dor/prazer, alegria/tristeza, alto/baixo, opaco/luminoso...

Na tentativa de aprendermos a interpretar polaridades nós criamos dificuldades; tanto para nós próprios quanto para os outros ao nos basearmos em sistemas de crenças alheias que induzem a pré-julgamentos; pois fugimos de determinados vivências e desperdiçamos a chance de aprender a dominá-las. Tentemos vivê-las sentindo-as passo a passo com inteligência, essa atitude nos levará ao aprendizado de trilhar o caminho do meio após conhecer cada um dos polos.
Pare para pensar, e anote as experiências de polaridades sobre as quais você ainda não tem domínio.
Separe uma comum no dia a dia, pode ser, por exemplo: alegria/tristeza, e responda a estas perguntas:
Analise as atitudes e reações que você costuma ter quando se sente triste:
- Se tenta ficar sozinho:
Anote como faz isso, veja se tenta disfarçar ou faz questão de demonstrar, anote se aprecia o papel de vítima; observe como muda a forma de tratar as pessoas quando está triste.
- Quando questionado sobre estar triste como costuma reagir?
Seu timbre de voz muda? Sua fala se torna mais lenta? Fica agressivo? Demonstra ser mal-educado? Recusa-se a dar explicações?
- Se você tenta fugir da tristeza:
Quais os recursos costuma usar; finge que não está triste? Faz cara de alegre? Extrapola nos hábitos?
- Se tenta sempre justificar tristeza:
Anote se faz isso com discernimento e com honestidade íntima.
- Tem o hábito de sempre buscar culpados externos para a sua tristeza?
Na maior parte das vezes encontra esses culpados na intimidade ou no meio externo?
Analise as reações que costuma ter quando se sente alegre:
- Se demonstra estado de alegria analise porque o faz.
Como costuma demonstrar alegria? De forma exuberante ou discreta? Sente mais prazer em demonstrar alegria junto a outros alegres ou junto aos tristes? Gosta de dividir sua alegria com as outras pessoas? Mostrar que está alegre reforça seu ego? Sente-se mais importante e vencedor do que os tristes? Como se sente quando fica evidente que sua alegria deixou o outro triste? É afetado? De que forma?
- Se não consegue demonstrar que está alegre:
Tente identificar as razões. Tem medo de que os outros “sequem” ou tentem sabotar sua alegria?
- Costuma ficar de ressaca de tanta alegria?
Após demonstrações de alegria costuma ficar na fossa ou triste sem saber a razão? Costuma perder o sono de tanta alegria?
- É capaz de discernir a verdadeira alegria da induzida?
Usa máscaras de alegria ou de tristeza segundo seus    interesses do momento? Crie o hábito de pedir para alguém fotografá-lo ou, fotografe-se você mesmo quando sentir-se triste ou alegre em exuberância, a comparação de sua aparência pode ser um eficaz instrumento de autoconhecimento.
Continua.

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