A capacidade de escolher é relativa no tempo e no espaço? No presente as opções estão limitadas pelas consequências das escolhas efetuadas nos tempos passados? Nossa humanização não é uniforme; apenas sequencial; em virtude disso, as opções e a liberdade de escolha num determinado espaço de tempo parece desigual; analisando-se esse fato num contexto limitado de entendimento, a lei de causa e efeito assume a aparência de um determinismo punitivo, sorte, azar, destino. Quando o assunto é opção de escolha uma questão a resolver é a liberdade ou não para executá-la; inserida no contexto do livre – arbítrio. NÃO TIVE ESCOLHA! PODE ISSO? COMO É POSSÍVEL CHEGAR A ESSE PONTO?
A capacidade de escolher é relativa no tempo e no espaço?
No presente as opções estão limitadas pelas consequências das escolhas efetuadas nos tempos passados?
Nossa humanização não é uniforme; apenas sequencial; em virtude disso, as opções e a liberdade de escolha num determinado espaço de tempo parece desigual; analisando-se esse fato num contexto limitado de entendimento, a lei de causa e efeito assume a aparência de um determinismo punitivo, sorte, azar, destino.
Quando o assunto é opção de escolha uma questão a resolver é a liberdade ou não para executá-la; inserida no contexto do livre – arbítrio.
NÃO TIVE ESCOLHA!
PODE ISSO?
COMO É POSSÍVEL CHEGAR A ESSE PONTO?