sábado, 30 de novembro de 2024

 

DEZEMBRITE A DOENÇA DAS EXPECTATIVAS

O APRENDIZADO EDUCACIONAL E CULTURAL DA DEPRESSÃO

Estatísticas mostram que conviver com pai ou mãe depressivos aumenta em 2 a 4 vezes sua chance de sofrer do mesmo problema.

Razões?

Esse assunto raramente é abordado por esse foco; pois é mais cômodo colocar a culpa em quem não pode se defender DNA, vírus, fungos, circunstâncias; mas como as outras doenças; a depressão também é aprendida.

A alta concentração de depressão numa mesma família é fruto muito mais de aprendizagem do que herança genética.

Claro que algumas pessoas já nascem com tendência; e muitas sem querer são diagnosticadas de forma precoce pela própria família; pena que sem lucidez:

- Que olhos tristes (ou que ar triste) têm essa criança!

Pronto, acaba de ser diagnosticado um futuro candidato a superar o drama da depressão ao longo da existência; mas, o que se faz para evitar ou minorar o problema que surgirá? – Nada ou quase nada; pois poucos se interessam pela educação no sentido real: razões do viver e do progredir (sem o conceito de evolução; a vida perde o sentido, completamente – viver para que?); claro que, é mais cômodo empurrar a vida com a barriga: usar e abusar das desculpas e justificativas de estar em DEPRÊ.

Vamos cair na real:

Na vida contemporânea somos meio depressivos de alguma forma; é inevitável, é cultural; e até com fechamento de ciclos de EXPECTATIVAS como o fechamento do balanço do ano e o recomeço das expectativas para o próximo; claro que nem todos nós vamos incorporar o clássico: Oh! Vida! Oh dor! Ninguém me ama! Ninguém me quer! Estou de mal da vida! Assim, não brinco mais! – nem viver com cara de coitado o tempo todo.

A armadilha da DEZEMBRITE já está montada: Predomina a depressão atípica camuflada nas desculpas da vida moderna: não aguento mais...

Levanta a mão quem não está sentindo em algum momento do dia ou ciclos mais longos, semana ou meses:

Um cansaço maior quando se aproxima a hora do balancete das promessas de mudança não concretizadas. Sono conturbado ou insônia. Perda de memória. Gastrite. Refluxo. Alergias. Intolerância aos em torno. Medo. Ansiedade injustificada. Pressa. Irritabilidade. Insegurança. Angústia. Respiração curta. Dores pelo corpo. Artralgias. Coceiras, dermatites etc.

Levanta a mão quem não usa a deprê como desculpa para suas frustrações, justificativa para seus fracassos, tentativa desesperada de ser amado etc.

Ainda bem que a maioria de nós apenas ESTAMOS deprê – não SOMOS deprê; porém água mole em pedra dura tanto bate até que fura...

Qual sua sugestão para evitar a DEZEMBRITE?

ELA É QUESTÃO DE ESCOLHA?


 

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