ESCOLHAS
E DESTINO
Será
algo que não pode ser mudado no meio do caminho?
Quem
fabrica esse bumerangue que chamamos de
o
nosso destino?
A
força do destino se inicia no ato de pensar.
Então pensou, aconteceu?
Ao emitirmos uma onda de pensamento
continuado, sustentado por horas, dias, meses ou anos, criamos uma
possibilidade de acontecer, de gerar algo; tão mais forte quanto mais tenha
sido exercitado.
A força do pensamento gera o destino, que é
uma rede de possibilidades de ocorrências que podem se concretizar ou não.
Tá ligado?
Então segura essa onda:
Pensamentos caóticos geram forças do
destino caóticas e desordenadas...
Pensamentos ordenados, coerentes e
inteligentes geram fatos, ocorrências ordenadas e inteligentes...
A
força do destino é uma rede interativa.
Meu destino é problema meu!
Errado.
Não existe um ser humano isolado, sózinho.
Estamos numa sala de rede social permanente.
Somos internautas milenares.
Nunca estamos sós.
Mesmo quando imaginamos estar pensando
sozinhos, conversando com nossos botões tem alguém participando dessa
brincadeira, um ser vísivel ou não.
Quantas crianças
brincam com seus amiguinhos invisíveis e, elas não são alienadas nem
maluquinhas.
Deu para perceber que nunca estamos só?
Que vivemos numa grande rede de
possibilidades de interferência nas ocorrências de destinos que se cruzam?
Será que as pessoas
aparecem na nossa vida por acaso?
Sejam elas tipo malas
sem alça ou caras metade. Será que surgem assim, do nada?
Nada a ver ou tudo a ver?
Quando criamos uma situação de destino,
sempre tem outras pessoas que de um jeito ou de outro estão dentro dela,
participando de forma ativa ou, até sem querer.
Também é disso que falamos no livro
Anatomia das escolhas Do amor Do perdão – Edt Viseu