terça-feira, 11 de novembro de 2025

 


A DOENÇA MENTAL PODE SER RESULTADO DA FALTA DE COMUNICAÇÃO INTERNA?

 

    A arte da comunicação se aprende dentro de cada um de nós; e com tudo os que nos rodeia.

 

    Quando ouvimos o termo comunicação logo nos vem á mente a imagem de duas pessoas conversando; esquecemos da principal forma de comunicação que é a interna: nosso corpo mental se comunicando com o emocional, o astral e o organismo físico.

 

    A comunicação externa: também implica em qualidade de vida de forma intensa; pois, somos seres interativos e interdependentes em múltiplos sentidos. A maioria das nossas dificuldades na vida tem suas origens no NÃO!

 

Você não pode; não é permitido; não é capaz – Deus não permite – Jesus não quer... E além de várias formas cotidianas nós usamos artifícios das crenças para dominar, fazer valer nossa vontade e até amedrontar...

 

Coisas do estilo: “Jesus tá vendo” que já funcionou bem para as gerações crédulas; mas com a gurizada de hoje não vai funcionar muito bem

Dia desses depois de uma palestra ouvi uma colocação interessante.

“O Joãozinho era um menino dá pá virada, arteiro que ele só e sua mão usava muito o jargão: Joãozinho cuidado Jesus tá vendo! E isso se repetia incontáveis vezes. Certo dia ele foi com sua mãe até a Igreja e ficou espantado ao ver as imagens da Via Sacra de Jesus pintada na parede e espantado perguntou: Mãe Jesus morreu? E ela disse: sim meu filho! E ele respondeu: Graças a Deus!” ...

 

    Se na comunicação externa o uso do NÃO de forma inadequada gera muitos problemas:

 

No bate papo interno o uso da palavra “não” deve ser bem fiscalizado; pois estamos acostumados a dizer o que queremos evitar; quando devemos dizer o que pretendemos atingir; o termo “não” nesse caso é limitante; diminui perspectivas, fecha portas; atrapalha realizações; castra...

 

    Quando se trata de usarmos a palavra “não” em nossa vida de relações, o maior problema é o sentido de negação que carrega consigo valores afetivos impostos pelo sistema de crenças da educação tradicional:

 

Se me é permitido; sinto-me amado; mas se é negado não sou querido...

O não adequado poderia ser aquele que vem acompanhado de uma frase lapidar do passado:

 

 

TUDO TE É PERMITIDO – NEM TUDO TE CONVÉM... (Paulo de Tarso).

 

COMO ANDA SEU BATE PAPO INTERNO ENTRE RAZÃO, EMOÇÃO, IMPULSOS E AFETIVIDADE?

 

A TURMA SE ENTENDE?

QUEM COSTUMA ESTAR NO COMANDO?

 

 

 

 

 



SERÁ QUE DOR NINGUÉM MERECE?

A IMPORTÂNCIA DA DOR NO DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA...

 

Igual a tudo neste universo de polaridades ela não pode ser demais nem de menos; ela deve estar "ao ponto"...

Cada um sente a dor de acordo com sua personalidade e isso está ao alcance de qualquer pessoa comprovar.

Bora produzir dor medida em várias pessoas e um jeito fácil é aplicar um choque calibrado.

Aplicado num: Nossa que dorzinha! Acho que um bichinho me mordeu!

Noutro: Aí que dor meu deus!

Num outro: A criatura rola pelo chão, arranca os cabelos.

A intensidade foi a mesma para todos; mas as sensações e as reações foram diversas e personalizadas.

A dor como ferramenta evolutiva é um impulso que nos faz escapar do cozimento no caldeirão do atraso na evolução da consciência. Algo do tipo: Acorda prá vida mané!

Como “calibrar” a dor para que fique no ponto ideal; nem demais nem de menos?

Dor de mais pode levar a xiliques e embaçar o raciocínio deixando a pessoa vulnerável a explorações.

Dor de menos pode ser mais letal; a extrema tolerância a ela pode bloquear as reações de defesa e da busca da sua origem. Imagina não sentir dor e quebrar uma perna em pouco tempo ela pode estar esfacelada.

 

O maravilhoso analgésico foi tão sistematicamente usado e abusado que quase virou anestesia do corpo e alma; que foi uma fantástica invenção para dar “qualidade de vida” isso foi, pois, dor ninguém merece como se diz no popular; mas no contraponto se tornou um anestésico a adormecer consciências ao permitir que tudo continua na mesma forma de fazer escolhas.

 

Claro que DOR é uma coisa que ninguém merece como se diz no jargão popular; claro, sem dúvida; mas antes de dar um “cala a boca que não te perguntei nada” nela é melhor usar o calibrador da REFLEXÃO e até papear de boa com ela:

 

DOR, MINHA FILHA O QUE ESTÁ QUERENDO ME DIZER?

 

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