E POR FALAR EM DESTINO...
O que seria bom ou mau destino?
Será que a força do destino julga, recrimina ou castiga?
Ou ela simplesmente é...
Uma “força” é como a energia elétrica, ela vai para onde o fio a leva; tanto faz se vai para a casa de gente boa ou não. Vai e pronto.
A energia que carrega em si o nosso destino, em algum momento se materializa em fatos, acontecimentos; e, atrai pessoas que estão de alguma forma, imantadas a esse conjunto de forças que nós criamos toda vez que fazemos ESCOLHAS.
A interpretação dos fatos materializados é que cria o conceito de castigo ou prêmio, bom ou mau.
Costumamos associar destino com o momento de desocupar a moita nestas bandas da vida;
No caso do falecimento; não há hora certa nem errada; nem destino traçado de antemão – apenas criamos as condições necessárias para ativar ou não; programas gerados por nós mesmos e inscritos no DNA e não modificados.
Por que muitos bons morrem cedo e muitos maus vivem muitos anos praticando suas maldades?
Simples: a morte, não é; prêmio nem castigo; apenas um solene momento de fim de ato no teatro da vida – aplausos ou vaias dependem do papel que o ator protagonizou: herói ou vilão?
Como ando escrevinhando o roteiro do meu destino?