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sábado, 5 de maio de 2012
TRANSPLANTES E EFEITOS ESPIRITUAIS COLATERAIS
Progredimos a passos largos em todas as áreas da vida humana; a cada dia incorporamos um novo saber e ampliamos a consciência.
Ciência também é isso:
Aquilo que ontem parecia um desafio impossível para a técnica científica disponível; hoje vira rotina.
E dessa forma o sobrenatural vem despencando, em boa hora.
Graças a Deus que o transplante deu certo!
Melhor deixar Deus de lado nesse processo – Deus é apenas; o princípio e o fim; o intermediário é a parte que nos cabe.
Na realidade ou na verdade que nos libertará, o mérito foi de um grupo de pessoas encarnadas, desencarnadas e até de cientistas Ets (muitas vezes) que aqui estão treinando e aperfeiçoando suas técnicas usando nossas dificuldades. Além disso, o mérito na maioria das vezes é maior dos doadores anônimos de energia vinculada através das preces e meditações (é como se fosse doação de sangue e outros requisitos necessários aos procedimentos); pois sem a participação deles; os outros, pouco pode fazer; em tempo: quando souber que alguém vai submeter-se a um transplante seja um doador: ore, vibre, doe as melhores energias disponíveis no momento; e felicite-se com o resultado.
Mas vamos ao tema proposto: transplantes de órgãos.
Claro que num artigo sobre um tema tão amplo e instigante, é possível apenas generalizar; deixaremos aberta a possibilidade de resposta ás dúvidas que forem colocadas através de artigos publicados nos nossos outros bloogs.
Tema que ocupava a mídia ontem; hoje só é noticiado se houver algo ainda inusitado como o transplante de vários órgãos no mesmo receptor.
Mas ao se tornar um fato corriqueiro abre campo para novas discussões, indagações e pesquisas científicas; e claro; isso dá margem ao desleixo evolutivo; ás vezes sob o patrocínio da santa religião.
Inevitável que, quanto mais se amplia a consciência; mais instigantes sejam as dúvidas e mais profundos sejam os desafios para encontrar respostas. E em conseqüência maiores sejam as responsabilidades.
Visto pela ótica da ciência, transformar os transplantes em algo corriqueiro abre incríveis possibilidades para o desenvolvimento de novas técnicas e tecnologias. Evidente que o ônus é o relaxamento em cumprir os protocolos tanto os da técnica quanto os da ética.
As normas e os protocolos para a execução do procedimento, tanto científicos quanto de organização ética, na eleição de prioridades já são excelentes (convido os leitores a buscarem na Net); basta que os pratiquemos.
O mesmo fato visto pela ótica da evolução espiritual, também abre possibilidades para o desenvolvimento da ética cósmica; no sentido da prática do amor e da caridade. Além disso, propicia ao doador a oportunidade de treinar o desapego em alto nível; e ao receptor a possibilidade de praticar até o fim dos seus dias o sentimento da gratidão.
As equipes multidisciplinares que participam do evento também recebem a oportunidade de revisar seus conceitos sobre vida e morte; além do fato de aprender a amar seus pacientes como se fossem familiares queridos; claro que sempre com a ressalva das condições de evolução ética e moral de cada um. Até mesmo as equipes espirituais de cientistas de todos os matizes e origens também podem usufruir da oportunidade gerada por doadores e receptores.
Evidente que a situação mais forte é a vivenciada pelo receptor; pois ficar cara a cara com a possibilidade da morte, estar numa fila aguardando por tempo indeterminado a possibilidade de um transplante, com certeza muda e muito a forma como as pessoas que vivem essa experiência percebem a vida e o que nós fazemos aqui – tal e qual o câncer fazia e ainda faz; embora perdendo a eficiência pela banalização.
Os em torno e os familiares de todos os envolvidos também podem aprender muito; claro que uns aproveitam mais a chance do que outros.
No nosso progredir, sempre há um custo; pois na nossa evolução tudo tem seu preço – no caso do transplante, ao se tornar um ato corriqueiro o perigo é a banalização; pois sofremos de uma grave doença chamada normose: quando o transplante se banalizar como é o caso do câncer na atualidade; boa parte dos objetivos de evolução espiritual (única razão da nossa estada aqui) do processo vão por água abaixo; no entanto é sempre importante separar evolução espiritual de sistemas de crença e religião.
Resumindo a finalidade do transplante: progresso, e seus efeitos colaterais: desenvolvimento de nossa capacidade criadora sob as normas da ética cósmica: amor e caridade.
Vamos tentar aprender juntos a respeito de tão palpitante assunto, interagindo usando como diretriz nossas dúvidas mais comuns:
- O doador pode se tornar um obsessor?
- Como saber se já houve o desencarne de fato? As técnicas atuais são absolutamente confiáveis?
- Receptores podem assumir ou compartilhar a memória dos doadores?
- Por que uns transplantes dão certo e outros não?
- A rejeição é um fato apenas de incompatibilidade no plano físico?
- Ser um receptor ou um doador é kharma?
- As equipes do plano físico estão em sintonia com as do plano extrafísico? Quem está no comando do sucesso ou do fracasso?
- A sobrevida pelo transplante interfere na lei de causa e efeito?
- Apenas equipes a serviço da evolução (luz) obtêm resultados positivos nos transplantes?
- É possível que Deus permita que, cientistas de ambos os lados (tanto de 3D quanto de 4D) a serviço das trevas possam obter bons resultados (em se tratando de sobrevida)?
- Crie suas dúvidas e indagações; pois isso é viver de fato.
Interessante para eu interagir com pessoas que já leram meu livro: Saúde ou Doença: A escolha é Sua – Ed. Petit.
Mas para finalizar este bate papo:
Transplante é um ato Divino do inexorável progresso.
Namastê.
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