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domingo, 31 de julho de 2011
ATITUDES CONSCIENTES DÃO LUCRO
O mercado da vida visa sempre o lucro; que é uma atitude Divina. Devemos buscá-lo sempre; mas, não apenas o lucro financeiro responsável pelas oportunidades do necessário progresso material – importa também, e principalmente, buscar o lucro da alma: viver na verdade; paz de consciência; alegria; harmonia; bom humor; amor...; devemos lucrar para evitar a falência: culpa, remorso, ansiedade, medo, depressão, angústia.
No íntimo sabemos disso, mesmo que de forma inconsciente; entretanto:
Somos especialistas em repetir condutas, intenções e relações de compra, venda e troca que sabemos de antemão não dar lucro.
Um dos motivos é que a pouca maturidade leva a atitudes inconscientes.
Não estamos conscientes da maioria de nossas atitudes, nem das influências que elas têm sobre nosso comportamento social, em virtude da nossa ainda precária consciência evolutiva.
Com muita razão diz Jung: “No adulto está escondida uma criança, uma criança eterna, em contínua formação, nunca perfeita, necessitada de vigilância e educação”...
Por exemplo: um indivíduo, funcionário de uma empresa já voltada para objetivos de qualidade, mantém um particular padrão de atitude de “responsabilidade”, intensificado, quando a empresa está em fase de adequação ao mercado, e existe a possibilidade de dispensa de funcionários. Preocupa-se demais quanto ao horário, chega antes dos outros, saí após o expediente, e às vezes, leva o trabalho para casa. Quando num ajuste funcional ou de objetivos da empresa este funcionário é dispensado, sente-se injustiçado, comparando-se a outro que chega mais tarde e saí antes do final do expediente. Isso é natural, já que sua visão de mundo, seu estilo de comportamento, impede-o de perceber que seus objetivos de vida e de trabalho são pobres e ineficientes, pois, o objetivo principal dessa atitude é o de não perder o emprego. Revolta-se com a dispensa, pois também desconhece seu nível de produtividade e eficiência... Gera pouco lucro.
Isso, nos faz lembrar um conto: “saíram dois lenhadores a lenhar; um deles trabalhou sem parar o dia todo e o outro cortava e descansava, metodicamente. Ao final do dia, no momento de receber o salário, aquele que trabalhava sem parar ficou indignado ao constatar que produziu menos que o outro, conseqüentemente, sua remuneração foi menor.
Como pode? Trabalhei o dia inteiro sem parar, e recebi menos! A explicação do outro, foi simples: enquanto você trabalhou, desenfreadamente, cortando com um machado com fio cego, eu parava de cortar e afiava o machado...
Em virtude da pouca maturidade, da pobreza de atitudes e objetivos, a totalidade dos desempregados no mercado produtivo da vida cósmica por algum motivo, fazem por merecer temporariamente essa condição.
Facilmente nos “encostamos” nos mecanismos de ação social dos vários departamentos do ministério da caridade Divina na busca de bolsas auxílio; usando muitas vezes a doença física e mental como justificativa para pouco ou nada gerar de útil á empresa vida.
O lucro que geramos para a VIDA traduz-se em bônus de progresso.
Periodicamente devemos reciclar nossas metas existenciais.
Quanto de lucro estou gerando?
Para que está servindo minha existência?
Façamos isso enquanto estamos por aqui – pois na hora de fechar o balanço do Projeto de Vida atual; é possível que nos vejamos falidos.
Em tempo: do outro lado da vida tudo é pago. Chegar lá desempregado, viver de auxílios e esmolas, é assinar um contrato com o sofrer.
Namastê.
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