quarta-feira, 10 de setembro de 2025

 EXCESSO DE PROTEÇÃO E CUIDADOS NA INFÂNCIA REPERCUTE AO LONGO DA VIDA

Será que os cuidados de pais para com os filhos podem atingir os patamares do excesso?

Será que um pai e uma mãe podem “amar”, superproteger um filho de forma excessiva? Os que se excedem, são normalmente inseguros, possessivos, controladores, egoístas, orgulhosos, e desconhecem o que seja de fato cuidar.
 A superproteção é tão desastrosa quanto o abandono.
Abandonada a criança é obrigada a buscar superar suas necessidades.
Superprotegida, fica imobilizada não consegue desenvolver e dominar as experiências de vida que se apresentam.

Pais superprotetores subtraem oportunidades de capacitação para viver.  A capacidade de adaptação do ser humano embora seja fantástica, dificulta que a criança superprotegida numa redoma se capacite a dominar as situações naturais de vida. Como uma flor criada numa estufa e que colocada num canteiro sob a ação benéfica do vento, do sol e da chuva termina morrendo.
Pessoas superprotegidas ao longo da infância e adolescência podem apresentar menor rendimento na vida e no trabalho?

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