quinta-feira, 3 de março de 2011

PORQUE AS MULHERES ESTÃO PERDENDO OS CABELOS

Inegável que homens e mulheres funcionam de maneira diferente em todos os sentidos, das finalidades orgânicas e reprodutivas ao psicológico; desde o princípio dos Tempos.
Em algumas poucas sociedades, as atribuições femininas são mais valorizadas; mas, na maior parte do mundo predominam as sociedades em que as tarefas e atribuições masculinas se impõem. Nos últimos tempos houve rápido progresso na conquista de equiparar os direitos das mulheres ao dos homens.

Mas as mulheres caíram numa armadilha: junto com o crescimento dos direitos aumentaram os deveres femininos. Daí, estão perdendo rapidamente os cabelos; sem precisar arrancá-los; o que está deixando muitas em polvorosa.

No social, cá entre nós predominava o seguinte: lugar de mulher era em casa cuidando dos filhos, do marido e da casa – lugar de homem era na rua batalhando o dinheiro para prover as necessidades da família. Antigamente essa simplória divisão de tarefas e de responsabilidades até que funcionou de forma razoável; no entanto, devido a uma série de motivos, na atualidade não funciona mais a contento. É claro e lógico: tem que mudar; mas, todo mundo que gritou e que esperneou pela igualdade do direitos da mulher fazer tudo que o homem faz; esqueceu que no tipo de sociedade em que vivemos quem manda ainda são os valores do homem. E preparou-se uma armadilha para as mulheres na qual boa parte caiu: é permitido e até estimulado que a mulher assuma boa parte das atribuições do homem, ela tem o direito, logo transformado em dever de se profissionalizar e trazer dinheiro para casa para ajudar nas despesas ou até para manter a família. Só podia dar zebra, pois as mulheres assumiram tarefas masculinas, mas os homens não assumiram em contrapartida algumas tarefas femininas, com raras exceções.
E, para piorar a coisa, alguns enganos são veiculados de forma intencional ou não:
O modelo televisivo da “mulher dinâmica” que junta carreira e família sob o mesmo teto; e ainda por cima se embeleza diariamente para tornar-se objeto dos desejos. Para a maioria, isso é pedir demais; algo inviável: gera uma expectativa frustrante que leva a um possível quadro depressivo; além de ajudar a detonar com a tireóide (glândula da auto-estima).

A entrada da mulher no mercado de trabalho - acumulando quase sempre com a atividade profissional, as funções de esposa, dona de casa e mãe - colocou-a também na lista dos estressados crônicos – e o que as deixa cada dia mais angustiadas; pois, já estão sendo aceitas na turma dos carecas. Não é calvície do tipo masculino; estilo entradas, mas com redução drástica dos cabelos; hoje mulheres bem jovens estão com a cabeleira tão “rala” quanto as antigas velhinhas.

Além disso, elas se queixam também de cansaço crônico; hipersensibilidade emotiva; tensões musculares; fibromialgia; insônia.

A respeito do nosso assunto capilar; além de distúrbios metabólicos, dietéticos e da constituição pessoal; um sério problema é a tensão permanente na musculatura que envolve o crânio e coluna cervical; que acaba atuando como um capacete cada vez mais apertado; reduzindo de forma interessante a irrigação e a nutrição do bulbo capilar. As mulheres estão matando seus cabelos de fome.

Frente a uma determinada situação que envolva preocupação a forma masculina ou feminina de a interpretar, é diferente. Além disso, a mulher apresenta uma milenar tendência a controlar tudo que está em volta; num mundo cada dia mais imponderável; o desastre é previsível.

Ter piti não adianta; entrar em depressão pior ainda.
Há muitas soluções das mais caras ás de preço módico; depende do quanto a mulher pode pagar – mas uma gratuita que não requer nem habilidade; só hábito e prática; é aprender a relaxar, da musculatura da cabeça ao dedão do pé.

Quanto aos homens: se quiserem que as mulheres continuem alegres, bonitas e desejáveis é hora de começar a dividir tarefas.

Alerta ás mulheres: Novo golpe masculino na praça. O sujeito força a barra para ser mandado embora do emprego e vira “dono de casa”; mas daqueles estilo dondoca.

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