sábado, 17 de outubro de 2009

SEGURANÇA ALIMENTAR - QUEM GARANTE?

SEGURANÇA ALIMENTAR X ADITIVOS QUÍMICOS
QUEM GARANTE?

Temos histórica vocação para cobaias.

Desde o princípio dos tempos sempre houve gente que pensa mais e mais rápido e, pessoas mais lentas no pensar; todas egoístas e pouco conscientes das razões do porque e para que se vive – lógico que as mais espertas explorem as menos; até que elas se cansem e resolvam acionar os neurônios disponíveis – o problema para a maioria é que, quando resolverem parar para pensar a “vaca já foi pro-brejo” e muitos “doentes” não conseguirão sair do atoleiro a que foram conduzidos e, passam a se tornar cobaias da indústria farmacêutica (braço armado da fábrica de comida) – essa brincadeira traz á tona outra: a maioria; os normais, que são semelhantes a uma boiada que está sendo conduzida em direção a um precipício (matadouro ou genocídio?); quem já adivinhou o que vai acontecer tem o trabalho de sair para a beirada (pensar) e andar na contramão dos interesses dos poderosos (agir); ser rotulado e até mal visto pela maioria da manada é o preço a pagar.
No caso, tornar-se um ecochato que xereta os rótulos e, ao menos, lê o prazo de validade dos alimentos expostos nas prateleiras dos supermercados, coisa que os normais não se dispõem a fazer.
Se nos dispusermos a observar a guerra pela sobrevivência dos interesses, podemos aprender a nos divertir com o game: WAR FOOD.
Na guerra das cobaias pelo consumo de alimento se nós pararmos para ouvir o discurso dos produtores de comida (comida é comida; alimento é alimento; ás vezes, pouco ou nada a ver) e seus aliados; os que se colocam na condição de juízes escondidos atrás de siglas que geram respeito e temor pela sua imponência – as cobaias adoram sentirem-se protegidas por siglas – coisas tão idiotas do tipo – Ah! Se tal “Organismo Mundial ou de tal Comunidade” liberou para consumo; então é bom e saudável.
Os argumentos não são de se jogar fora:
Sempre houve necessidade de conservar alimentos para usar mais tarde ou em tempos de vacas magras - a tecnologia disponibilizou produtos com largo tempo de validade – e as substâncias usadas são testadas em animais e seres humanos com o máximo de garantia e confiabilidade. Organizações e organismos internacionais e locais controlam o uso dos produtos. A indústria de alimentos e seus aliados (mídia, parte gráfica, embalagens, etc.) respondem pela maior parte dos empregos no mundo todo, etc, etc, etc. Convenhamos, todos que aceitamos esse estilo FAST de viver no WAR FOOD temos contas a pagar e uma fome imensa de prazeres e de sucesso; daí; o tempo cada vez mais escasso, tornou-se mais importante do que a vida.

Nada contra nem a favor; e como toda boa cobaia: muito pelo contrário...

Mas, no WAR FOOD as cobaias, tanto as de primeiro mundo (coradinhas, obesas e branquelas) quanto as de mundos mais inferiores (pardas, marrons e esquálidas) sempre vão perder – até que se rebelem e comecem a pensar; mas, para isso, muitas vão ter que defuntar (especialmente as abaixo da linha do Equador ou em torno) – algumas bem cedo e, em massa, para despertar as cobaias com potencial de resistir – e passaremos a ouvir as “caras pintadas naturalistas” com seus slogans: “Cobaias unidas, jamais será vencidas!” - Claro que comendo um hot-dog ou um salgadinho para matar a fome; já que ninguém é de ferro e não se disponibiliza cenouras, pepinos..., nas esquinas da faminta vida moderna.

Já escolheu seu lado no WAR FOOD?

Tal e qual; os seres elementais algumas pessoas, organismos públicos e recursos podem tornar-se aliados ou perigosos inimigos, dentre eles; vamos citar alguns; e, apenas para nos divertir; pois, esse game é uma piada cósmica sem fim; exceto por um detalhe; não podemos perder de vista que nosso destino é um só: caixão! – Será que defuntos continuam a ser cobaias do lado de lá?
Analise cada um deles e, o que podem e fazem pela sua segurança alimentar:

- SAC – Serviço de atendimento ao cliente (consumidor). Quantos felizardos são atendidos?
- 0800 – Alguma coisa (com cobaia atendente ou eletrônica)... – Alô! – Alô – Responda por favor!
- Educação. Cobaias pais se encarregam de criar cobaias filhos impedindo que se libertem da fase oral – São adeptos das armadilhas dos bam bam bam do WAR FOOD que preconizam: quanto mais se come; mais saúde se tem; e outras armadilhas que as cobaias adoram, tipo produtos vitaminados, etc.
- Organismos Públicos – Para quem confia em medidas de proteção publica; vale a pena analisar os motivos reais que levam as pessoas a tomar ritalina e outros bichos para passar em concursos de atuação específica ou nada a ver com o perfil da cobaia. Será o desejo de atuar em profundidade na defesa do bem publico; ou conseguir “segurança e mamatas”? – Caso a cobaia leitor prestasse um concurso; que motivos reais o levaram a tal aventura? – Sejamos honestos. Você confiaria nas suas próprias escolhas e decisões?
- Cientistas e mestres – pessoas acima de qualquer suspeita de defender os próprios interesses em pesquisas que levam a lugar nenhum?

Brincadeiras á parte.
Espero que o leitor releve nossas pilhérias; pois neste game WAR FOOD e nos outros que envolvem nossa existência; é mais saudável brincar de falar sério do que levar tudo aos tribunais da consciência e ir direto ao tal de inferno.

Apenas para não perder a viagem vamos colocar algumas pulgas atrás das suas orelhas.

O amigo acha justo que:
- Nos rótulos das lindas e atrativas embalagens os aditivos químicos estejam em código; coisas do tipo: Contém: Acidulante F5; Estabilizante H9; Conservante; não sei das quantas. O ético e correto não seria um aviso detalhado como uma bula de medicamento?
- Ninguém se interessa em avisar que tudo é cumulativo. Nosso organismo não é mágico, muito menos eterno.
- O que ocorre na interação entre esses “venenos que conservam” tanto entre si, quanto nos venenos usados como remédios receitados ou vendidos em balcão de farmácia?
Os produtores de alimentos industrializados sejam obrigados a consumir suas próprias comidas? – Por que ninguém come nem bebe o que fabrica?
- Atrações como tranqueiras e brinquedos sejam usados como isca para atrair crianças para comprar determinados produtos?
- Pessoas midiáticas tentem fisgar pela boca incautas cobaias; sem que um dia paguem o preço?

O que fazer?
Há saída?
Claro – Basta observar e pensar para sair vitorioso no WAR FOOD.

Dicas?
- Observe as pessoas simples. Vou presentear os leitores com uma dica de uma paciente idosa e analfabeta que me disse o seguinte: “Só como coisas da época; pois fazem muito bem para meu corpo e para meu bolso”... Essa pérola de sabedoria dá assunto para muitas horas de deduções para quem não tem preguiça de pensar.

- Outra; cuidado com o prazo de validade dos alimentos quanto maior, maior será a quantidade de venenos. Vamos a um exemplo: Qual a guloseima muito vendida em final de ano? – Panetone! Começou a ser produzido em março para o Natal e com validade até 1 ano. Experimente colocar um pedaço dele perto de um formigueiro. Observe o comportamento das formigas – Claro que muitas já se adaptaram; mas, é uma experiência interessante.

Sempre é possível tirar proveito de tudo o que nos envolve e até assedia.
Tenho uma amiga que inventou a DIETA FLEX – Moderna, ela aproveita de tudo um pouco.
Quando os conflitos emocionais e afetivos apertam; ela é movida a álcool (acredita piamente que cerveja é diurética e que vinho limpa as coronárias); ás vezes não abre mão de um “bardalzinho”; aditivos como remedinhos do tipo prozac e soníferos.
Em situações que acha necessário vai pra os derivados de petróleo (usa margarina ao invés de manteiga, para plastificar as artérias, salgadinhos plastificados, etc.).
Quando começa a queimar óleo 40 e o escapamento ameaça entupir abusa da linhaça para lubrificar e eliminar os resíduos e os gases poluentes.
Se a parte eletrônica começa a engasgar e, momento pede, abusa da cafeína para acordar os neurônios e evitar o chucho e precisar de reboque (ambulância).
Claro que de vez em quando tem que baixar na oficina para uma manutenção preventiva (exames) – Ou ás vezes precisa de serviços de mecânica (retirou a vesícula que estava baleada) e até de funilaria (três plásticas e lipos) – levantou a suspensão (cirurgia de períneo e bexiga).

Enfim; nem só de combustível vive o ser humano.

Dica: Se o amigo tem um carro com motor flex – nunca use óleo sintético, pois o motor vai travar – conselho de mecânico amigo (transcreva isso para seu motor do veículo físico e aceite o conselho de um mecânico da saúde: fique no natural).

O que fazer?
O que comer?
Qual a diferença entre o que é gostoso e o que é bom?
Quer emagrecer? – pergunte-me como (Tel. (0800- xxxxx).

Em off: O cara que inventou a dieta mais flex do mundo viveu há uns 2000 anos e chamou-se Paulo...

Vamos brincar de pensar: use o google e busque “aditivos alimentares” e semelhantes. Misture com tudo o que está sentindo.
Depois a gente conversa.

Está confuso o bate papo?
Que bom! – Essa é a idéia.
Quer torná-la mais clara?
Deixe de ser cobaia e não acredite em segurança alimentar ditada por FP e afins, locais e de outros rincões deste mundão de Deus...

Amém (para as cobaias mais preguiçosas).
(MINHA AMIGA ACABOU DE ME LIGAR: LEU NA NET: OBESIDADE OU SOBREPESO? - COITADA ESTÁ NUM DILEMA CRUEL - EM QUEM ACREDITAR NOS DUENDES DO WAR FOOD?

COITADA DA MINHA AMIGA...


Um comentário:

  1. O Dr Espanhol me passou uma dieta ótima da ultima vez que o vi em Curitiba, acho qeu em maio: só comer fruta e verdura.
    Por incrivel que pareça foi mais facil do qeu pensei... me senti ótima, mas......... (sempre tem o mas) veio o frio, a necessidade (?) de carbohidratos... e até hoje estou esperando o tempo melhorar pra dar prosseguimento na dieta - e enquanto isso, fugindo dele rsrsrsrsrsr
    Dr Americo: a verdade é qeu a gente não tem vergonha na cara. Ou como dizia minha avó: tem medo mas não tem vergonha!
    Mas eu chego lá, devagar mas chego!

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