DEZEMBRITE A DOENÇA
DAS EXPECTATIVAS
O APRENDIZADO EDUCACIONAL E CULTURAL DA DEPRESSÃO
Estatísticas mostram que conviver com pai ou mãe depressivos
aumenta em
Razões?
Esse assunto raramente é abordado por esse foco; pois é mais
cômodo colocar a culpa em quem não pode se defender DNA, vírus, fungos, circunstâncias;
mas como as outras doenças; a depressão também é aprendida.
A alta concentração de depressão numa mesma família é fruto
muito mais de aprendizagem do que herança genética.
Claro que algumas pessoas já nascem com tendência; e muitas
sem querer são diagnosticadas de forma precoce pela própria família; pena que
sem lucidez:
- Que olhos tristes (ou que ar triste) têm essa criança!
Pronto, acaba de ser diagnosticado um futuro candidato a superar o drama da depressão ao longo da existência; mas, o que se faz para evitar ou minorar o problema que surgirá? – Nada ou quase nada; pois poucos se interessam pela educação no sentido real: razões do viver e do progredir (sem o conceito de evolução; a vida perde o sentido, completamente – viver para que?); claro que, é mais cômodo empurrar a vida com a barriga: usar e abusar das desculpas e justificativas de estar em DEPRÊ.
Vamos cair na real:
Na vida contemporânea somos meio depressivos de alguma forma; é inevitável, é cultural; e até com fechamento de ciclos de EXPECTATIVAS como o fechamento do balanço do ano e o recomeço das expectativas para o próximo; claro que nem todos nós vamos incorporar o clássico: Oh! Vida! Oh dor! Ninguém me ama! Ninguém me quer! Estou de mal da vida! Assim, não brinco mais! – nem viver com cara de coitado o tempo todo.
A armadilha da DEZEMBRITE já está montada: Predomina a depressão atípica camuflada nas desculpas da vida moderna: não aguento mais...
Levanta a mão quem não está sentindo em algum momento do dia
ou ciclos mais longos, semana ou meses:
Um cansaço maior quando se aproxima a hora do balancete das
promessas de mudança não concretizadas. Sono conturbado ou insônia. Perda de
memória. Gastrite. Refluxo. Alergias. Intolerância aos
Levanta a mão quem não usa a deprê como desculpa para suas frustrações, justificativa para seus fracassos, tentativa desesperada de ser amado etc.
Ainda bem que a maioria de nós apenas ESTAMOS deprê – não SOMOS deprê; porém água mole em pedra dura tanto bate até que fura...
Qual sua sugestão para evitar a DEZEMBRITE?
ELA É QUESTÃO DE ESCOLHA?
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