quarta-feira, 4 de setembro de 2024

 AS ARMADILHAS DA MAQUIAGEM DOS EFEITOS DAS ESCOLHAS


Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa reza um provérbio popular.

O nos foi dito: Somente a Verdade vos libertará; não é brincadeira nem blefe – na sociedade do “me engana que eu gosto” inventamos a quase verdade; às vezes disfarçada de caminho do meio.

Tentamos maquiar a REALIDADE/VERDADE.
Essa atitude representa parte do sofrimento, do atraso individual e coletivo; pois, a lei de causa e efeito, além de guardiã da Justiça Natural, é grande mestra em nos ajudar a perceber limites individuais e de relações.

A tentativa de minimizar os efeitos de muitas das escolhas que executamos pode se tornar um desastre evolutivo.

Quando nós tentamos anularmos os efeitos de escolhas efetuadas em cima de opções anteriores que se apresentaram; nós criamos a culpa, a dor e o sofrer; esse é um grande entrave ao desenvolvimento da capacidade de discernir até onde podemos e até onde devemos ir.

Como exemplo:
O que usamos de forma contínua nos ajuda a perder o senso mínimo de limites orgânicos pela repetição das agressões perpetuadas contra o próprio corpo.

Dentre outros como na área da sobrevivência econômica: o mau uso do crédito que colabora para que adquiramos dívidas quase insolúveis etc.

A maquiagem dos efeitos longe de se tornar um bem, quando mal-usada; bloqueia a criatividade e o desenvolvimento das capacidades.

A repetição sistemática desse mecanismo conduz ao hábito das desculpas e justificativas sem nenhum esforço de mudança nas atitudes.

No mundo das coisas maquiadas; do beba com moderação; das coisas diet; light; do “só um pouco não faz mal...” haverá muita culpa e arrependimento futuro.
Esse tipo de enfoque da moderação de atitudes que agridem o próprio indivíduo é uma armadilha perigosa para a perda de qualidade de vida e do senso de limites.

Dedicar um tempinho diário ao estudo dos efeitos gerados pelas nossas escolhas – longe das desculpas e das justificativas que nos embaça a visão e o raciocínio - nos conduz de forma gradativa a verdade do EU SOU – e pode se tornar num roteiro de transformação interior simples e funcional.

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