CRIANÇAS/PROBLEMA:
DOENÇAS INATAS DO COMPORTAMENTO OU FALTA DE EDUCAÇÃO?
A muitas crianças falta além de educação de valores, treinamento adequado para viver em sociedade. Onde estiverem passam a ser rotuladas como crianças/problema.
Alguns dos tipos comuns:
· Sem limites: Essas crianças carecem de parâmetros de comportamento social; invadem o espaço dos outros, não tem horários definidos nem rotina instituída. É comum que sejam filhos de pessoas acomodadas e inconstantes. Recebem ordens segundo o estado de humor dos pais que geralmente vivem em conflito íntimo ou entre si.
· Birrentas: Tudo querem ganhar no grito, não sabem e não querem aprender a esperar sua vez. Jamais aceitam um não às suas vontades. Quase sempre são filhos de impacientes, intolerantes e contidos.
· Agressivas: Quando contrariadas em seus desejos, chutam, batem, mordem, xingam. Espelham os pais sem as máscaras.
· Inconvenientes: Comportam-se indevidamente nos ambientes, gritam são barulhentas.
Ao nascer não somos um livro em branco, ele já vem rascunhado como tendências inatas de cada criatura.
Não são tecnicamente doentes mentais ou apresentam distúrbios das emoções, para essas crianças falta que sejam estudadas pelos adultos antes que a Educação formal ajude a criar as máscaras sociais e treinamento para a vida social que ao longo da existência vai se processando forçada pela necessidade de serem aceitas na escola, no trabalho, nos clubes etc.
Nesse caso a máscara social cai com mais facilidade em situações limite, pois muitas vezes não houve ainda uma reciclagem das tendências e predisposições que caracterizam sua personalidade em evolução.
SE OS PAIS ESTUDASSEM OS FILHOS AO INVÉS DE APENAS TERCERIZAR DESDE O NASCIMENTO A EVOLUÇÃO SERIA MAIS PRAZEROSA E O MUNDO DIFERENTE?
Ah! Na velhice as máscaras sociais desabam e a velha criança pode voltar para a vitrine?
Será que nesse caso ainda dá tempo prá consertar alguma coisa?
O que fazer?
A muitas crianças falta além de educação de valores, treinamento adequado para viver em sociedade. Onde estiverem passam a ser rotuladas como crianças/problema.
Alguns dos tipos comuns:
· Sem limites: Essas crianças carecem de parâmetros de comportamento social; invadem o espaço dos outros, não tem horários definidos nem rotina instituída. É comum que sejam filhos de pessoas acomodadas e inconstantes. Recebem ordens segundo o estado de humor dos pais que geralmente vivem em conflito íntimo ou entre si.
· Birrentas: Tudo querem ganhar no grito, não sabem e não querem aprender a esperar sua vez. Jamais aceitam um não às suas vontades. Quase sempre são filhos de impacientes, intolerantes e contidos.
· Agressivas: Quando contrariadas em seus desejos, chutam, batem, mordem, xingam. Espelham os pais sem as máscaras.
· Inconvenientes: Comportam-se indevidamente nos ambientes, gritam são barulhentas.
Ao nascer não somos um livro em branco, ele já vem rascunhado como tendências inatas de cada criatura.
Não são tecnicamente doentes mentais ou apresentam distúrbios das emoções, para essas crianças falta que sejam estudadas pelos adultos antes que a Educação formal ajude a criar as máscaras sociais e treinamento para a vida social que ao longo da existência vai se processando forçada pela necessidade de serem aceitas na escola, no trabalho, nos clubes etc.
Nesse caso a máscara social cai com mais facilidade em situações limite, pois muitas vezes não houve ainda uma reciclagem das tendências e predisposições que caracterizam sua personalidade em evolução.
SE OS PAIS ESTUDASSEM OS FILHOS AO INVÉS DE APENAS TERCERIZAR DESDE O NASCIMENTO A EVOLUÇÃO SERIA MAIS PRAZEROSA E O MUNDO DIFERENTE?
Ah! Na velhice as máscaras sociais desabam e a velha criança pode voltar para a vitrine?
Será que nesse caso ainda dá tempo prá consertar alguma coisa?
O que fazer?
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