PARA ALCANÇARMOS A TÃO SONHADA PAZ:
ÉPOCAS E ESTADOS MAIS PROPÍCIOS PARA SE ESTUDAR A EXTERIORIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA ÍNTIMA
Continuando.
A vida em família é o primeiro posto de observação. Como os irmãos se relacionam facilita diagnosticar para que a sociedade com o aparato educacional e correcional se for o caso, os ajude a se corrigirem. Pois nem sempre; ou melhor; quase nunca, os pais estão preparados.
Aquele mundo onde impera a paz pode ser atingido quando houver mudanças no conteúdo e na forma da educação. Um começo é quando pais e mães estudarem as reações, os impulsos, as tendências agressivas ou violentas de seus filhos para ajudá-los a mudar é que as soluções serão possíveis.
Necessário abandonar crer que isso é da fase e vai passar. Que algum psicólogo vai reprogramar a cabeça da criança em algumas sessões. Ou algum remédio mágico vai dar jeito.
As dificuldades não podem ser empurradas à frente. Ensinar a tentar esconder dos outros e a camuflar tendências e impulsos é um dos frutos da educação formal. Lógico que o meio influencia, mas, não são as situações nem os estímulos que as criam; apenas as reforçam ou desencadeiam.
Na adolescência a sexualidade é força poderosa de progresso semelhante ao ato de pensar, decidir para depois discernir. Nessa fase o conjunto de tendências e predisposições sexuais aflora desencadeando uma crise que desmonta o sistema de defesas de comportamento montado na infância e pela sua riqueza de expor a condição psicológica todo o cotidiano do jovem serve como recurso pedagógico: Os assuntos prediletos. A forma como trata e se refere aos colegas. Como se comporta em relação ao sexo oposto. A postura corporal; enfim, muitas são as possibilidades de se estudar o conjunto de tendências inatas e as aprendidas sob a influência do meio em que foi criada e educada a criança.
Na idade adulta as máscaras da persona embora comecem a cair agora; mas ainda servem de esconderijo do Eu Sou.
Última chance para quem consegue chegar lá:
Na velhice: ao nascer estamos na vitrine nossa alma está à mostra. Depois, brincamos de esconde-esconde durante boa parte da vida e, voltamos à vitrine na velhice de novo com tudo à mostra, quando se trata da evolução de nossa alma.
Na velhice, o idoso costuma voltar a ser infantil de trás para frente. A criança ainda não adquiriu os freios sociais fornecidos pela educação; já o idoso perde-os pouco a pouco e, torna-se a cada dia mais transparente como era na sua infância. A forma agressiva de reagir não transformada durante a vida adulta retorna. Alguns recebem a ajuda solicitada por eles mesmos de uma última chance através de doença corretiva do tipo: uma paralisia após um AVC, artrites, artroses, etc.
Na infância a obrigação é de os pais ajudarem na evolução dos filhos.
Na velhice invertem-se os papéis.
O que fazer?
Tanto quanto as crianças os idosos necessitam de amor, respeito e muita, mas muita mesma disciplina.
Continuando.
A vida em família é o primeiro posto de observação. Como os irmãos se relacionam facilita diagnosticar para que a sociedade com o aparato educacional e correcional se for o caso, os ajude a se corrigirem. Pois nem sempre; ou melhor; quase nunca, os pais estão preparados.
Aquele mundo onde impera a paz pode ser atingido quando houver mudanças no conteúdo e na forma da educação. Um começo é quando pais e mães estudarem as reações, os impulsos, as tendências agressivas ou violentas de seus filhos para ajudá-los a mudar é que as soluções serão possíveis.
Necessário abandonar crer que isso é da fase e vai passar. Que algum psicólogo vai reprogramar a cabeça da criança em algumas sessões. Ou algum remédio mágico vai dar jeito.
As dificuldades não podem ser empurradas à frente. Ensinar a tentar esconder dos outros e a camuflar tendências e impulsos é um dos frutos da educação formal. Lógico que o meio influencia, mas, não são as situações nem os estímulos que as criam; apenas as reforçam ou desencadeiam.
Na adolescência a sexualidade é força poderosa de progresso semelhante ao ato de pensar, decidir para depois discernir. Nessa fase o conjunto de tendências e predisposições sexuais aflora desencadeando uma crise que desmonta o sistema de defesas de comportamento montado na infância e pela sua riqueza de expor a condição psicológica todo o cotidiano do jovem serve como recurso pedagógico: Os assuntos prediletos. A forma como trata e se refere aos colegas. Como se comporta em relação ao sexo oposto. A postura corporal; enfim, muitas são as possibilidades de se estudar o conjunto de tendências inatas e as aprendidas sob a influência do meio em que foi criada e educada a criança.
Na idade adulta as máscaras da persona embora comecem a cair agora; mas ainda servem de esconderijo do Eu Sou.
Última chance para quem consegue chegar lá:
Na velhice: ao nascer estamos na vitrine nossa alma está à mostra. Depois, brincamos de esconde-esconde durante boa parte da vida e, voltamos à vitrine na velhice de novo com tudo à mostra, quando se trata da evolução de nossa alma.
Na velhice, o idoso costuma voltar a ser infantil de trás para frente. A criança ainda não adquiriu os freios sociais fornecidos pela educação; já o idoso perde-os pouco a pouco e, torna-se a cada dia mais transparente como era na sua infância. A forma agressiva de reagir não transformada durante a vida adulta retorna. Alguns recebem a ajuda solicitada por eles mesmos de uma última chance através de doença corretiva do tipo: uma paralisia após um AVC, artrites, artroses, etc.
Na infância a obrigação é de os pais ajudarem na evolução dos filhos.
Na velhice invertem-se os papéis.
O que fazer?
Tanto quanto as crianças os idosos necessitam de amor, respeito e muita, mas muita mesma disciplina.
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