PARA ALCANÇARMOS A TÃO SONHADA PAZ:
ÉPOCAS E ESTADOS MAIS PROPÍCIOS PARA SE ESTUDAR A EXTERIORIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA ÍNTIMA
Nosso Projeto de Vida já vem rascunhado e vários momentos são especiais para se estudar tendências e impulsos durante um ciclo de vida. E, eles podem ser naturais, induzidos ou provocados de forma consciente ou não.
Lições naturais - são as que se formam através da junção da lei de sintonia com a de ação e reação; pois funcionamos tal e qual uma estação de rádio, desde o nascimento vinte e quatro horas por dia; irradiando quem nós somos; a soma de nossos pensamentos, sentimentos e atitudes; cria um padrão de ondas que pode ser sintonizado e podemos estar em rede (faixas de padrão vibratório semelhante). Exemplo: Uma criança, impaciente e intolerante está usando um brinquedo que pede paciência e concentração – quanto mais ela se impacienta menos as coisas dão certo; e de repente ela atira longe, quebra, esperneia etc. Essa é uma situação natural que o adulto atento aproveita bem: fotografa, filma; não substitui o brinquedo quebrado - e orienta. A situação induzida é comprar brinquedos que exijam as qualidades que a criança ainda não tem; até para que ela as quebre; e que sejam guardados como forma de provar a ela a necessidade de mudança dos impulsos.
Na infância - A criança exterioriza com mais clareza tendências e impulsos, pois suas atitudes obedecem a um padrão de controle subconsciente. Isso permite que os agressivos e violentos de nascença sejam identificados e estudados. A forma de chorar do bebê já é um indício. Mais adiante, as que gritam muito. A gesticulação, o tom de voz. Empurram, batem, mordem, chutam, arranham, puxam os cabelos com a maior naturalidade quando seus interesses são desconsiderados. Alguns são violentos mesmo sem que tenham sido contrariados, outros, até exibem potencial para a crueldade. Muitos, logo que aprendem a falar manifestam a tendência para a agressão verbal, por exemplo, ao apontar de forma impiedosa os defeitos físicos dos colegas e das outras pessoas. Ao colocar apelidos que visam apenas diminuir a autoestima dos outros. Excluem dos grupos os mais fracos, diferentes ou não agressivos. Hoje os adolescentes e os adultos aplicam isso de forma intensa nas redes sociais.
Continua?
Nosso Projeto de Vida já vem rascunhado e vários momentos são especiais para se estudar tendências e impulsos durante um ciclo de vida. E, eles podem ser naturais, induzidos ou provocados de forma consciente ou não.
Lições naturais - são as que se formam através da junção da lei de sintonia com a de ação e reação; pois funcionamos tal e qual uma estação de rádio, desde o nascimento vinte e quatro horas por dia; irradiando quem nós somos; a soma de nossos pensamentos, sentimentos e atitudes; cria um padrão de ondas que pode ser sintonizado e podemos estar em rede (faixas de padrão vibratório semelhante). Exemplo: Uma criança, impaciente e intolerante está usando um brinquedo que pede paciência e concentração – quanto mais ela se impacienta menos as coisas dão certo; e de repente ela atira longe, quebra, esperneia etc. Essa é uma situação natural que o adulto atento aproveita bem: fotografa, filma; não substitui o brinquedo quebrado - e orienta. A situação induzida é comprar brinquedos que exijam as qualidades que a criança ainda não tem; até para que ela as quebre; e que sejam guardados como forma de provar a ela a necessidade de mudança dos impulsos.
Na infância - A criança exterioriza com mais clareza tendências e impulsos, pois suas atitudes obedecem a um padrão de controle subconsciente. Isso permite que os agressivos e violentos de nascença sejam identificados e estudados. A forma de chorar do bebê já é um indício. Mais adiante, as que gritam muito. A gesticulação, o tom de voz. Empurram, batem, mordem, chutam, arranham, puxam os cabelos com a maior naturalidade quando seus interesses são desconsiderados. Alguns são violentos mesmo sem que tenham sido contrariados, outros, até exibem potencial para a crueldade. Muitos, logo que aprendem a falar manifestam a tendência para a agressão verbal, por exemplo, ao apontar de forma impiedosa os defeitos físicos dos colegas e das outras pessoas. Ao colocar apelidos que visam apenas diminuir a autoestima dos outros. Excluem dos grupos os mais fracos, diferentes ou não agressivos. Hoje os adolescentes e os adultos aplicam isso de forma intensa nas redes sociais.
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