AMAR A NÓS MESMOS É RECRIAR A PRÓPRIA
VIDA
Para nós que somos seres quase pensantes.
O amor de ontem não é o mesmo de hoje; até que venha a sê-lo
novamente; imensurável. Espicha, encolhe, espicha de novo; conforme cada
momento e a cada novo entendimento.
A inteligência dá a dimensão do amor; o sentir retira-lhe a
dimensão; ele apenas se torna; e é.
Nesta nossa fase de deuses em gestação; viver é pensar,
analisar e agir o tempo todo; até sentir sem pensar...
No seu princípio, o amor é criativo de forma ininterrupta.
Um ser que se ama e que ama a tudo e a todos; se mantém
sempre livre não depende nem cria dependência; apenas: cuida de seus amores;
até sem pensar.
Para nós viver ainda é objetivar; satisfazer interesses; até
que apenas sejamos seres cocriadores.
Nestas bandas do universo; um ser amoroso ainda precisa
estudar a própria vida sem perder de vista os objetivos – não adianta querer
pular fases.
Crê neles, desenvolve a confiança, que marca a certeza
daquilo que deseja alcançar; e, confere sempre se, as suas metas de vida estão
alinhadas às leis naturais: O mais puro, vivenciado e sentido AMOR que a Fonte
Criadora chama de nossas vidas.
Somos criaturas e criadores ao mesmo tempo?
Quem cria é a Fonte Criadora.
Quem recria somos nós mesmos somos a nossa própria criação.
Então somos deuses?
É disso que tratamos em nosso novo livro Anatomia das escolhas do amor do perdão - Ed. Viseu
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