segunda-feira, 5 de agosto de 2024

 

AMAR A NÓS MESMOS É RECRIAR A PRÓPRIA VIDA

 

Para nós que somos seres quase pensantes.

O amor de ontem não é o mesmo de hoje; até que venha a sê-lo novamente; imensurável. Espicha, encolhe, espicha de novo; conforme cada momento e a cada novo entendimento.

 

A inteligência dá a dimensão do amor; o sentir retira-lhe a dimensão; ele apenas se torna; e é.

 

Nesta nossa fase de deuses em gestação; viver é pensar, analisar e agir o tempo todo; até sentir sem pensar...

No seu princípio, o amor é criativo de forma ininterrupta.

 

Um ser que se ama e que ama a tudo e a todos; se mantém sempre livre não depende nem cria dependência; apenas: cuida de seus amores; até sem pensar.

 

Para nós viver ainda é objetivar; satisfazer interesses; até que apenas sejamos seres cocriadores.

 

Nestas bandas do universo; um ser amoroso ainda precisa estudar a própria vida sem perder de vista os objetivos – não adianta querer pular fases.

Crê neles, desenvolve a confiança, que marca a certeza daquilo que deseja alcançar; e, confere sempre se, as suas metas de vida estão alinhadas às leis naturais: O mais puro, vivenciado e sentido AMOR que a Fonte Criadora chama de nossas vidas.

 

Somos criaturas e criadores ao mesmo tempo?

 

Quem cria é a Fonte Criadora. 

Quem recria somos nós mesmos somos a nossa própria criação.

Então somos deuses?

É disso que tratamos em nosso novo livro Anatomia das escolhas do amor do perdão - Ed. Viseu


 

 

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