ESTRESSE CRÔNICO: A CRIANÇA EM PERIGO?
A criança na atualidade está exposta a mais compromissos, cobranças, entretenimento inútil e excessivo do que muitos adultos. Muito cedo se tornam dependentes e viciadas em altas doses de adrenalina, vasopressina, cortisol e todos os hormônios de sobrevivência.
A quantidade de toxinas físicas, emocionais e afetivas; a que a criança está exposta é brutal. Daí; não é preciso ser vidente para visualizar o desastre que se aproxima; estilo crianças dependentes de altas descargas de adrenalina para não surtar e drogas de uso contínuo como as gerações de adultos infantilizados.
Antes separávamos as gerações de 10 em 10 anos dotadas de organismos mais “rústicos” hoje a criança que nasce num mês é mais sutil em todos os sentidos do que as do ano anterior, isso somado à aceleração das experiências no meu trabalho começo a identificar crianças em idade cronológica pulando doenças de adultos e indo direto para as de idosos.
Será que essas novas safras que estão a chegar suportarão o legado que estamos criando para elas em todos os sentidos?
Daqui em diante:
Começa a parecer mais fácil uma pessoa de setenta chegar aos cem anos; mesmo que de forma pouco útil a si mesma e ao coletivo; do que, uma criança de dez completar quinze, vinte...
Fica uma questão:
Como serão divididas as penalidades coletivas da responsabilidade das escolhas ou da falta delas com relação a esses crimes contra “dependentes” e ainda “incapazes” de tomar decisões?
A responsabilidade individual é mais fácil de se identificar; complicado é quando a responsabilidade individual se mistura com a responsabilidade coletiva – Será que existe uma IC (inteligência cósmica) que estamos tentando copiar do tipo da nossa IA para separar sem erro uma coisa da outra coisa?
Para tentar se evadir dessa RESPONSABILIDADE, optar por não ter filhos pode resolver ser rota de fuga?
Nunca parou para pensar nessas questões?
VAI ENCARAR OS FATOS OU DELEGAR ESSA RESPONSABILIDADE ÀS CRIANÇAS?
A quantidade de toxinas físicas, emocionais e afetivas; a que a criança está exposta é brutal. Daí; não é preciso ser vidente para visualizar o desastre que se aproxima; estilo crianças dependentes de altas descargas de adrenalina para não surtar e drogas de uso contínuo como as gerações de adultos infantilizados.
Antes separávamos as gerações de 10 em 10 anos dotadas de organismos mais “rústicos” hoje a criança que nasce num mês é mais sutil em todos os sentidos do que as do ano anterior, isso somado à aceleração das experiências no meu trabalho começo a identificar crianças em idade cronológica pulando doenças de adultos e indo direto para as de idosos.
Será que essas novas safras que estão a chegar suportarão o legado que estamos criando para elas em todos os sentidos?
Daqui em diante:
Começa a parecer mais fácil uma pessoa de setenta chegar aos cem anos; mesmo que de forma pouco útil a si mesma e ao coletivo; do que, uma criança de dez completar quinze, vinte...
Fica uma questão:
Como serão divididas as penalidades coletivas da responsabilidade das escolhas ou da falta delas com relação a esses crimes contra “dependentes” e ainda “incapazes” de tomar decisões?
A responsabilidade individual é mais fácil de se identificar; complicado é quando a responsabilidade individual se mistura com a responsabilidade coletiva – Será que existe uma IC (inteligência cósmica) que estamos tentando copiar do tipo da nossa IA para separar sem erro uma coisa da outra coisa?
Para tentar se evadir dessa RESPONSABILIDADE, optar por não ter filhos pode resolver ser rota de fuga?
Nunca parou para pensar nessas questões?
VAI ENCARAR OS FATOS OU DELEGAR ESSA RESPONSABILIDADE ÀS CRIANÇAS?
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