sexta-feira, 23 de outubro de 2009

VACINA UM BEM - UM MAL? - PRODUTO DE CONSUMO?


QUEM GANHA E QUEM PERDE?
Aceitar protocolos e normas de conduta médica como se fossem absolutamente verdadeiras e definitivas é atitude perigosa; pois, a sapiência é o altar mor do ego e do interesse. É voz corrente que, sábio é aquele que tem consciência de que nada sabe em definitivo - Quem impõe suas “verdades” e certezas aos outros; especialmente através do medo: Se não fizer os exames da moda vai morrer! Se não tomar tal remédio preventivo até a morte; vai morrer! Se não tomar vacina vai ficar doente e pode morrer!
Se não vacinar seus filhos eles podem ficar aleijados, doentes ou eles vão morrer! – terá sérios problemas no despertar da consciência.

Nosso assunto é a obrigatoriedade da vacinação escudada na responsabilidade dos Órgãos Estatais de proteção á saúde coletiva.

Por que as vacinas infantis são tecnicamente obrigatórias?
Por que optamos por um modelo experimental do tipo: quanto mais informações ao sistema imunitário; melhor?
As justificativas são parecidas com as da obrigatoriedade do voto para escolher nossos representantes políticos; lê-se nas entrelinhas: o povão não está preparado para votar; talvez queiram dizer: as pessoas além de ignorantes são também preguiçosas e manipuláveis quando se trata de decidir sobre sua vida e saúde.

Saúde ou doença é mera questão de consciência – quem discorda?

Como neste caso somos rotulados de ignorantes que devem ser conduzidos; provavelmente ninguém se atreverá a negar que o remédio definitivo para a cura de muitos males humanos seja a conscientização; um estado pessoal que não pode ser imposto nem manipulado; apenas adquirido com ajuda ou sem. Essa é a base da tal da Demo-cracia.
Mas para atingir o mínimo necessário, sem sofrer perseguições nem retaliações a respeito de pontos de vista (o que é a ciência atual senão um ponto de vista?); o primeiro passo para seu desenvolvimento é a prática do raciocínio crítico, cujo fermento é a dúvida sistemática capaz de clarear escolhas para melhorar os inevitáveis efeitos futuros. É inegável que nossa sociedade está longe de conseguir raciocinar de forma crítica; boa parte mal (até de seus dirigentes) sabe desenhar o nome para votar e fazer carnê; os que teoricamente seriam capazes, mal conseguem interpretar um texto de dez laudas – Essa situação faz com que alguns protocolos estabelecidos sejam impostos.

No assunto em destaque; por que não se obriga as pessoas a se conscientizarem a respeito de saúde, doença e cura, oferecendo a elas, opções para que exercitem o direito de livre escolha? – Será que isso é um risco ao poder?

Nada contra o conceito de vacina mesmo quando de forma proposital e interesseira ele seja confundido com prevenção.

Quando se previne de forma correta não é preciso vacinar.

Embora tenham pontos comuns, na essência são completamente diferentes.
Vamos usar uma analogia no terreno da educação para explicar o conceito – imagine uma família onde os adultos (governantes) descobriram o desastre que é o consumo de refrigerantes (doenças) e daí chegam para as crianças (povão) com o seguinte discurso: daqui em diante, nesta casa refrigerante só em festa ou fim de semana; e, além disso, todo mundo vai ter que tomar luftal antes de ir para a festança. Infeliz e prepotente ordem, pois vai gerar o desejo de contrariar (povão, as crianças), pois ser em desenvolvimento de senso crítico (manos da vida) busca seus limites. A atitude correta, provavelmente, seria a da fala seguida do exemplo (alguns adultos proíbem aos filhos, mas bebem escondidos, abrem exceções para si).
Nessa analogia: a vacina seria fazer o discurso e depois ajudar a criança a tomar vários copos de refrigerante; claro que ela terá cólicas, vai vomitar; nesse momento, o adulto deveria usar de humildade e dizer: filho; eu acho que esse problema foi causado pelo refrigerante – nesse caso foi aplicado o conceito de vacina – mas, se houvesse um comportamento coerente do adulto, não seria preciso esse agravo ao corpo da criança: tomar lufal ou sofrer com cólicas (dar antitérmico para bloquear a saudável febre decorrente da doença que o organismo da criança não pediu) – Então, o que é a vacina senão a doença atenuada e imposta? – Não seria mais lógico, inteligente e acima de tudo honesto educar (conscientizar) para não ensinar através do agravo? – Pois, e se, a criança não aprender na primeira, segunda ou terceira (sistema imunitário)? – Quantas vezes será preciso repetir o processo? – Caso isso ocorra; não será melhor revisar o procedimento? – Algo pode estar sendo mal feito? - Será a mesma coisa com as vacinas? – Essa atitude não irá criar o mecanismo da vacinose (efeitos colaterais das vacinas e até mesmo um tipo de efeito rebote de curto e longo prazo)?

Para que nos tornemos, pessoas conscientes que irão criar uma sociedade com consciência de seus direitos e deveres; pois, na vida em comunidade, problema de um, problema de todos; algumas questões precisam ser respondidas:
A quem interessa vacinar?
A quem interessa prevenir?

Será que os especialistas em protocolos na saúde pública, já pararam para analisar como funciona a natureza? - Uma doença de cada vez! – No caso das doenças infantis – imaginemos que a criança contraiu ao mesmo tempo sarampo e caxumba – O que ocorre na prática natural? – A doença exantemática tem prioridade; daí, a criança, primeiro, desenvolve e completa todas as fases do processo (até do desenvolvimento da imunidade definitiva) do sarampo; para depois de alguns dias a caxumba se manifestar; ela que ficou na fila do SUS das doenças – claro que não é por acaso, pois nosso organismo embora sendo um sistema muito bem planejado não é mágico nem milagroso. Então fica a pergunta: por que ministrar mais de uma vacina de cada vez? – Claro que todos os envolvidos no processo são pessoas conscientes do que fazem e bem intencionadas. É um problema de logística? – Um ensaio clínico usando as crianças como cobaias? – Quem autorizou? – Trabalhos científicos?
Vamos brincar de raciocinar apenas observando a prática do dia a dia:
Herdamos de nossas mães via cordão umbelical imunidade suficiente para os primeiros meses de vida. Caso os adultos não baguncem nosso sistema imunitário nos bombardeando todo dia com proteínas alheias ao DNA da espécie. Caso não sejamos alimentados com leite de vaca modificado ou não – base das alergias dos primeiros anos da existência; depois do décimo mês de vida essas células decrescem de atividade e uma doençinha aqui outra ali; e, de vez em quando, pois o sistema imunitário precisa de tempo para aprender; desenvolvemos nossa imunidade particular.

O Timo é o centro de processamento do sistema imunitário na infância; e pode travar ou pirar ao ser invadido por informações contendo “vírus” (vacinas com sobrecarga e seus produtos usados para veiculação do vírus que afetará o sistema) num espaço de tempo que depende da máquina de cada um (DNA), usuário.
Muitos estudos científicos foram publicados a respeito, e dentre eles:
“O timo é o local onde a diversidade de moléculas dos receptores de antígenos (TCR), presentes na membrana dos linfócitos T funcionais, é gerada e selecionada. Isto é fundamental para o reconhecimento de antígenos pelos linfócitos T, e a regulação de uma resposta imune adequada. No timo, um extraordinário repertório de clones de linfócitos T é gerado através de rearranjos aleatórios de diferentes segmentos gênicos (recombinação somática), dando origem ao polimorfismo das cadeias de TCR a e b ou g e d expressas na superfície de cada timócito. Esta variedade é necessária para fornecer a proteção contra os diferentes agentes infecciosos, com os quais o indivíduo defronta-se ao longo da vida. Entretanto, a diversidade de moléculas de TCR produzida deve ser conferida e selecionada para que não ocorra reação contra elementos do próprio organismo. Para tal, é necessário garantir a maturação apenas de linfócitos T que reconheçam antígenos próprios (moléculas de classe I ou classe II de histocompatibilidade), e com especificidade antigênica restrita aos elementos estranhos ou "não-próprios". Desta forma, os timócitos bem sucedidos na expressão da molécula completa de TCR (cadeias ab ou gd) são submetidos a dois processos diferentes de seleção – positiva e, depois, negativa. As células T são selecionadas positivamente, em termos de utilidade, baseados na ligação do TCR com o complexo de MHC (restrição pelo MHC) e negativamente para auto-antígenos, contra a auto-reatividade. O próprio (self) imunológico compreende todos os epítopos (determinantes antigênicos) codificados pelo DNA do indivíduo, de modo que todos os outros epítopos sejam reconhecidos como não-próprios”.
Resumindo: Será que a epidemia de doenças auto-imunes não está até certo ponto relacionada com o excesso de vacinas aplicadas na infância, a maioria tão inúteis quanto desnecessárias; além da sobrecarga de quantidade e de espaço-tempo?
Será que a sobrecarga nos registros do sistema imunitário (até o fim da existência nosso organismo vai tentar colocar o trabalho em dia; finalizar tarefas começadas), associado ao estilo de vida (estresse crônico) não responde por boa parte das doenças epidêmicas da modernidade?
Segundo pesquisadores, os sintomas da vacinose em humanos (eles tentam não nos confundir com cobaias; porém quase nunca conseguem nos diferenciar entre ratos e coelhos), podem incluir febre, convulsões e outras sérias queixas na forma de crises agudas imediatas ou na forma de predisposições, podendo produzir sintomas mais severos após meses ou muitos anos da inoculação da vacina. Claro que, em muitos casos, a responsabilidade por tal quadro crônico, cairá sobre outras causas ou será considerada genética pela medicina ortodoxa tradicional (nós não fomos vacinados contra doenças morais como a falta de responsabilidade).
Seus estudos mostram que, dentre outros fatores ainda nem sonhados, os efeitos crônicos da moderna imunização produzem três síndromes associadas com danos cerebrais, identificadas em humanos: Síndrome Pós Encefalite (PES), Encefalite Pós Vacinal (PVE), e Dano Cerebral Mínimo (MBD). Todas estas três síndromes vêm sendo associadas ao grande incremento de autismo, dislexia, hiperatividade, dificuldades de aprendizado e desordens neurológicas, a partir da introdução de programas obrigatórios de vacinação humana em todo o mundo.
Outros sintomas relacionam-se a processos alérgicos como atopia (doenças alérgicas de pele), rinite e asma; artrites, neurites, dor, paralisia muscular; otites crônicas recidivantes, conjuntivites; esclerose múltipla, mielite, desmielinização, convulsões; desordens tiroideanas (atualmente de cada 10 mulheres ao menos cinco ou seis já apresentam o problema), hepatite crônica, falha renal, cistite, doenças do trato urinário, disfunção do sistema imune e doenças autoimunes, assim como muitas outras afecções relatadas por médicos no mundo todo. Alterações nos padrões naturais de sono, de alimentação e comportamentais seriam também sintomas latentes da vacinose. Cada vacina apresenta sintomas agudos, latentes e crônicos dos quais somente os agudos a escola ortodoxa associa a efeitos vacinais.

De novo; perguntar não ofende:
O que nos reserva o futuro?
Será que a “epidemia” atual de doenças alérgicas e auto-imunes é fruto também da quantidade excessiva de vacinas, tanto fora de propósito quanto de época?
Como todas as outras; as pessoas em situação de mando não foram vacinadas na parte ética; daí, fazem questão de ignorar a lei de ação e reação – vivem ainda no mundo da mágica regida pelo destino, sorte, azar ou condenação pelo DNA herdado. E nesse mundo de fantasia, a conexão entre os eventos distantes (vacinação) e eventos recentes (novas doenças) não são vistas pela medicina oficial como eventos relacionados. Mas, daí a importância do raciocínio crítico nas pesquisas; segundo vários autores cientistas, cada vacina tem o potencial de produzir uma síndrome insidiosa de sintomas algo similar à doença da qual foi feita, produzindo enfermidades iatrogênicas (produzidas pelo próprio tratamento) das mais diversas.
Há riscos graves associados a cada vacinação e numerosas contra-indicações que tornam as vacinas arriscadas para a maioria das crianças. Entretanto, aplicamos as vacinas rotineiramente sem informar os pais sobre os riscos e sem determinar se a vacina é contra-indicada para a criança. Nenhuma criança deveria ser vacinada sem esta determinação. No entanto, formam-se rotineiramente nos postos grandes filas de crianças para serem vacinadas sem que se pergunte nada aos pais!

Os inúmeros riscos a curto prazo gerados pela maioria das vacinas são conhecidos (mas raramente explicados). Ninguém, porém, conhece as conseqüências a longo prazo causadas pela injeção de proteínas estranhas no organismo das crianças. E, o que é ainda mais absurdo, não se faz nenhum esforço para descobrir.

Perguntar não ofende:
Será que o aumento de casos de esclerose múltipla, esclerose amiorófica lateral são rescaldos da sobrecarga da vacina antipólio?

Crescem as suspeitas de que a vacinação contra doenças da infância, relativamente inofensivas, sejam responsáveis pelo grande aumento de doenças auto-imunes desde que as inoculações em massa foram introduzidas. São doenças graves, como câncer, leucemia, artrite reumática, esclerose múltipla, esclerose amiotrófica lateral (ALS), lúpus eritomatoso e a síndrome de Guillain-Barré. A doença auto-imune é uma condição em que os mecanismos de defesa do organismo não conseguem distinguir entre invasores estranhos e tecidos normais. Como conseqüência, o organismo começa a se destruir. Teremos trocado pólio, caxumba e sarampo por esclerose múltipla e lúpus?
Devemos questionar, pois é provável que seu pediatra não se lembre de alertá-lo sobre eles. Menos mal; a controvérsia sobre a vacinação que está se travando na comunidade médica não passou despercebida pelos meios de comunicação. Um número cada vez maior de pais está deixando de vacinar seus filhos e enfrentando as conseqüências legais. Pais, cujos filhos foram permanentemente lesados por vacinas não aceitam mais esse fato como destino e estão entrando com processos contra os fabricantes das vacinas e os que as aplicaram. Alguns fabricantes pararam de fabricá-las e outros estão, a cada ano, ampliando a lista de contra-indicações ao seu uso.
VACINAR É PRECISO:

Para proteger os que se atrasaram no raciocínio crítico.
Porém, conscientizar é urgente.

Será que, no andar da carruagem, nosso sistema imunitário não se tornará tão sem vergonha quanto nossa mente no sentido de repetir escolhas inadequadas?

Mais adiante iremos questionar as razões pelas quais desprezamos a vacinação ético -moral.
Mas, como aperitivo para momentos de reflexão (a verdadeira vacina): “filho criado; trabalho dobrado”. O pior é que é vero; a própria realidade – Mas especialmente por que vivemos sob o domínio de mentes estranhas, quase sempre tão ou mais doentias do que a nossa. Por exemplo: quando temos filhos pequenos, nossa preocupação é com doença, morte, perda - daí, nós nos submetemos aos cientistas cada vez mais adeptos de sofisticações inúteis e desastrosas em evitar doenças físicas. Mas nos esquecemos das doenças éticas e morais – qual o problema maior? – um filho com sarampo que, se não atrapalharmos com remédios, se resolve em poucos dias; ou um filho drogado, outro preso como ladrão explícito ou detentor de mando; Ou pior ainda, os que no auge do exercício do poder escapam da justiça em 3D para serem processados como assassinos das oportunidades de muitos pela própria consciência no seguir da evolução...

Claro que vacinar em todos os sentidos é preciso – Mas, sabe o leitor que há infecções fluídicas ou eletrônicas geradas pelo pensar, sentir e agir? – qual delas é mais importante?

Concluindo:
Vivemos num mundo de dúvidas entre polaridades; daí toda forma de imposição de pontos de vista; científicos ou não; representa perigo.

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2 comentários:

  1. Pelo início do seu texto acredito que você deve mudar de médico e ler um pouco de saúde coletiva, tanto a histórias quanto às práticas.
    Abraço.
    Rodrigo Oliveira

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  2. oi. teu texto é confuso e teus posicionamentos não são claros.
    O que tu defende mesmo?

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