“NÃO CUTUQUE A ONÇA COM VARA CURTA”
Nessa lide de tentar fazer a leitura das experiências da vida de forma real e simples já ouvi vários comentários; gostei do seu livro, mas:
“NOSSA PEGOU PESADO”!
FORTE HEM!
TÁ MUITO REPETITIVO!
Muitas as explicações a respeito do porquê da nossa escolha de viver no estilo enrola, enrola ou me engana que eu gosto em quase todas as experiências em andamento e quando as coisas são colocadas de forma real elas instigam e até forçam MUDANÇAS e isso nos incomoda muito ao quebrar paradigmas e desbancar vários paradoxos das crenças.
Pensando a respeito lembrei de uma prosa que envolve meus conterrâneos Lusitanos que no geral costumam ser bem diretos e literais.
“Manoel emigrou para cá em busca de novas oportunidades e deixou a Maria na terrinha no aguardo. Naquela época a comunicação era por cartas. Ele tinha uma gata que era sua paixão e que ficou por lá. Um belo dia chega uma carta bem sucinta: Manoel tua gata morreu; ele ficou muito bravo e respondeu com outra carta: Maria deverias me dizer aos poucachinhos para me preparar para isso; numa carta devias dizer: Manoel tua gata subiu no telhado; na seguinte: tua gata subiu no telhado, na outra: tua gata caiu do telhado e por fim: Manoel tua gata morreu...
Algum tempo depois recebeu outra carta da Maria: Manoel tua mãe subiu no telhado...
No dia a dia o cuidado com a forma como colocamos a verdade/realidade para as pessoas pode ser determinante no resultado imediato; pois é sempre saudável deixar espaço para as desculpas e justificativas que adoramos usar; então use; mas não abuse do palavreado sofisticado e do enroleichum...
Se tiver que expor a verdade/realidade não deixe de fazê-lo; pois a vida não perdoa; porém lembre-se: NÃO CUTUQUE A ONÇA COM VARA CURTA, deixe um espaço para as desculpas e justificativas do leitor ou interlocutor e aprenda a usar o conta-gotas do linguajar ao invés de despejar o conteúdo de uma vez; se conseguir seja sutil...
“NOSSA PEGOU PESADO”!
FORTE HEM!
TÁ MUITO REPETITIVO!
Muitas as explicações a respeito do porquê da nossa escolha de viver no estilo enrola, enrola ou me engana que eu gosto em quase todas as experiências em andamento e quando as coisas são colocadas de forma real elas instigam e até forçam MUDANÇAS e isso nos incomoda muito ao quebrar paradigmas e desbancar vários paradoxos das crenças.
Pensando a respeito lembrei de uma prosa que envolve meus conterrâneos Lusitanos que no geral costumam ser bem diretos e literais.
“Manoel emigrou para cá em busca de novas oportunidades e deixou a Maria na terrinha no aguardo. Naquela época a comunicação era por cartas. Ele tinha uma gata que era sua paixão e que ficou por lá. Um belo dia chega uma carta bem sucinta: Manoel tua gata morreu; ele ficou muito bravo e respondeu com outra carta: Maria deverias me dizer aos poucachinhos para me preparar para isso; numa carta devias dizer: Manoel tua gata subiu no telhado; na seguinte: tua gata subiu no telhado, na outra: tua gata caiu do telhado e por fim: Manoel tua gata morreu...
Algum tempo depois recebeu outra carta da Maria: Manoel tua mãe subiu no telhado...
No dia a dia o cuidado com a forma como colocamos a verdade/realidade para as pessoas pode ser determinante no resultado imediato; pois é sempre saudável deixar espaço para as desculpas e justificativas que adoramos usar; então use; mas não abuse do palavreado sofisticado e do enroleichum...
Se tiver que expor a verdade/realidade não deixe de fazê-lo; pois a vida não perdoa; porém lembre-se: NÃO CUTUQUE A ONÇA COM VARA CURTA, deixe um espaço para as desculpas e justificativas do leitor ou interlocutor e aprenda a usar o conta-gotas do linguajar ao invés de despejar o conteúdo de uma vez; se conseguir seja sutil...
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