COMO ESCAPAR DA PERIGOSA TEORIA DA MODERAÇÃO?
Pensamentos, desejos e hábitos obsessivos e compulsivos são vitaminados pela teoria da moderação induzida pelo jargão: me engana que eu gosto. Buscar um falso equilíbrio cria conflitos que tiram a paz, a alegria e a saúde.
É como saber que se caminha para o fim; fora de hora; mas antigamente bem devagarinho; e permitido pelas crenças.
Na estrutura de nossa personalidade o instinto, a razão e a emoção ainda não concordam, e caso haja descuido, os conflitos podem se tornar demorados, camuflados, portanto, perigosos. Nenhum deles é melhor ou mais importante do que o outro; no entanto, o comando deveria ser da razão reflexiva, ela é que nos caracteriza; e se lhe negamos os recursos necessários para assumir o controle, o fim antes de ser sem a devida consciência se acelera; pois entramos fortemente na época do sim sim não não; causa e efeito saindo na mesma foto.
A educação formal ainda é um fator importante ao anistiar crimes contra o organismo; pois a decisão final deve vir de dentro para fora e não de fora para dentro.
Como exemplo, vamos citar uma situação que se repete diariamente na DIETA que é um importante recurso de formação das atitudes, hábitos saudáveis e autoresponsabilidade.
Numa família alguns pais descobriram o mal que causa o uso de refrigerantes e as famosas “porcarias” e sem pensar, determinam do alto do seu poder: -
Aqui em casa, a coisa mudou; refrigerante e “porcarias” só de fim de semana ou em festas!
Não poderiam tomar pior decisão:
Por quê?
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