CAUSOS-DE CONSULTÓRIO E O HUMOR NA REALIDADE DO COTIDIANO
Tenho observado, especialmente entre as crianças, que alguns pacientes adoecem mais e demoram mais tempo para se curar do que outros ou o esperado. Nesses casos, sempre é possível detectar alguém da família que lida muito mal com perda (temor de doenças graves e morte). Tratei de uma menina que vivia doente, estava sempre no consultório; a mãe tinha uma relação extremamente obsessiva com relação a ela e suas doenças. Sempre tentei explicar a dinâmica do processo; ela até que se esforçava, mas, não conseguia. Um belo dia, o marido arranjou outra e mudou-se para o Rio de Janeiro; foi tiro e queda: ela tirou o foco da filha e jogou no marido; nunca mais a menina ficou doente daquela forma. Havia solicitado a ela que assistisse ao filme “Quem somos nós” para entender a realidade física do processo através das pesquisas do Físico japonês Masaru Emoto – Quando entendeu o processo, emendou: - quer dizer que posso fazer isso de propósito com o João? – Ah! Aquele safado! - Ele me paga vai ver o que é bom para a tosse... Depois preciso explicar melhor a ela o Livre Arbítrio, as escolhas e a lei de ação e reação colocados de forma simples no Anatomia das escolhas Do amor Do perdão – Dr. Américo Canhoto – Ed. Viseu
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