O ESTADO DEPRESSIVO PODE SER APRENDIDO?
Estatísticas mostram que conviver com pai ou mãe depressivos aumenta em 2 a 4 vezes sua chance de sofrer do mesmo problema.
Razões?
Esse assunto raramente é abordado por esse foco; mas como as outras doenças; a depressão também é aprendida; a alta concentração de depressão numa mesma família pode ser mais fruto de aprendizagem do que herança genética.
Claro que algumas pessoas já nascem com tendência; e muitas são diagnosticadas de forma precoce pela própria família; pena que sem lucidez:
- Que olhos tristes (ou que ar triste) têm essa criança!
Pronto, acaba de ser diagnosticado um possível futuro candidato a superar o drama da depressão ao longo da existência; mas, o que se faz para evitar ou minorar o problema que surgirá?
– Nada ou quase nada; pois poucos se interessam pela educação no sentido real:
Razões do viver e do progredir (sem o conceito de evolução; a vida perde o sentido – viver para que?); claro que, é mais cômodo empurrar o processo com a barriga: usar e abusar das desculpas e justificativas de estar em deprê.
Na vida contemporânea somos candidatos a alguma forma genérica de Depressão de alguma forma oculta nos estados de tristeza crônica; é inevitável, é cultural; claro que nem todos vamos incorporar o clássico: Oh! Vida! Oh dor! Ninguém me ama! Ninguém me quer! Estou de mal da vida! Assim, não brinco mais!
Predomina a tristeza crônica ou depressão atípica não rotulada ainda; mas com grande potencial para se tornar uma das piores doenças da alma humana...
Como trabalhar isso na infância?
Qual seria o remédio com ausência de efeitos colaterais?
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