Em virtude da aceleração da grade energética do planeta e da nossa; ficará cada dia mais fácil perceber que cada característica da nossa personalidade possui um órgão alvo no corpo físico. Fato que pode propiciar dentre outras coisas: melhorar o conhecimento de nós mesmos – condição não negociável de permanência no planeta.
Expressamos nossa realidade evolutiva no organismo de várias formas; e sob circunstâncias variadas.
Reativa:
É a maneira mais comum; pois muito mais reagimos a situações externas do que agimos. Exemplo, sentimentos de medo e raiva afetam o “Chakra” localizado na altura do estômago, sentimos pressão e desconforto local, “senti um nó no estômago”! Perdurando estes sentimentos e emoções, materializa-se um problema digestivo como uma gastrite; e num processo mais demorado e intenso, nós criamos uma úlcera; e, se cultivarmos sentimentos de mágoa, raiva ou ódio fabricaremos um câncer “made in fulano”.
Justificativa:
A transferência para o corpo é feita de forma subconsciente, na maior parte das vezes, para justificar algo ou para conseguir benefícios (Em princípio; não há intenção nem propósito consciente numa primeira fase).
Punitiva ou de barganha:
A fixação mental como vítimas dos outros ou da situação, nos leva a adoecer como forma de vingança punitiva inconsciente. É como se estivéssemos dizendo: “Sou um coitado! Vejam só o que fizeram comigo! Vocês vão acabar me matando!”
Essa atitude pode ajudar a cristalizar a tendência para auto - compaixão, auto - destruição e vingança inconsciente.
Não é raro que leve á morte. Exemplo, uma pessoa está sentindo-se usada, mal amada; para dar um puxão de orelhas na família e mostrar: Olha o que vocês estão fazendo comigo! O sujeito faz um enfarte e morre.
É a marca registrada dos depressivos de carteirinha assinada:
Fixada essa tendência, as pessoas tendem a afastar-se cada vez mais: a família já não dá a mesma atenção e, o grupo social logo se desinteressa dela; isso faz com que aumente o sentimento de inadequação e rejeição da pseudo/vítima; intensificando o processo.
Sistema de fuga:
Ao tentarmos escapar de crises existenciais, como decisões a ser tomadas ou dificuldade em resolver situação desconfortável; nós costumamos usar: cefaléia, sono excessivo, apetite compulsivo, anorexia nervosa, frigidez, impotência, libido exacerbada etc. Emoções mal resolvidas comprometem a saúde e, se há forte envolvimento de ansiedade com temor e insegurança surge: diarréia, micção freqüente, suor localizado e excessivo.
Co-dependência, Simbiose:
Algumas pessoas desenvolvem uma relação de dependência doentia; alternam o estado de doença; quando um está dodói o outro fica bem e vice versa. Agora é minha vez de ficar doente tá?
Vampirismo:
Quando nos sentimos esgotados na energia vital, sem querer, ás vezes querendo, vampirizamos as pessoas da nossa convivência através da doença. Essa atitude merece uma vigilância constante, pois nós podemos automatizá-la, e daí cultivamos doenças crônicas.
Os mais perigosos para a sanidade dos em torno, são os “doces vampiros”; amorzinho de criatura de saúde aparentemente frágil; mas que vai longe, em idade.
Claro que há muitas outras variações.
Tente descobrir as suas.
Dica:
Estude os em torno - veja quem você copiou – vai repetir...
Adoeceu?
Vai para um cantinho íntimo e questione:
O que estou querendo ganhar com essa doença?
O que desejo justificar com essa doença:
Quem eu estou querendo punir com essa moléstia?
Lembre-se: Saúde ou Doença: A Escolha é Sua.
Namastê.
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