O sistema de saúde atual visa tratar doenças e não pessoas; claro que já há o gérmen de um trabalho em grupo; mas, apenas em ambiente hospitalar e serviços de saúde específicos; no dia a dia as pessoas são tratadas por vários especialistas que não se conhecem, nunca conversaram nem discutiram o caso e, muitas vezes receitam medicamentos até antagônicos – o especialista do dedão esquerdo recita um remédio que vai detonar o trabalho do especialista em estômago, etc.
A busca da cura definitiva é um trabalho em grupo:
Mesmo entre profissionais médicos é preciso que haja coordenação dos esforços e do trabalho na busca da cura; mas apenas isso não vai bastar.
Enquanto a medicina não integrar-se à psicologia, ecologia, agricultura e a outros conhecimentos afins, para um mais amplo conhecimento do ser dando-lhes uma conduta mais holística, as terapias prosseguirão deficientes e, incapazes de integrá-lo no contexto da realidade a que pertence, minimizando apenas as doenças, sem as erradicar.
O estado de saúde só acontece no homem integral:
Na busca da cura o efeito mais imediato não deve ser o único a receber atenção; é preciso atender a todos os aspectos do ser: organismo físico, perfil psicológico e até espiritual (pois muitas doenças têm como causa de fundo a obsessão).
A busca do equilíbrio que conduz á sanidade deve fundamentar-se na transformação das atitudes do doente e na recomposição emocional sem esquecer as Leis que regem nosso progresso.
Há muito por fazer, demora até que os especialistas médicos trabalhem em harmonia e seguindo um plano diretor para conduzir aquele caso – demora mais ainda integrar o restante.
O que nos resta fazer?
Cabe a cada um ir resolvendo por si próprio essa questão; “adotando” um profissional de sua confiança para servir de ponte entre as várias especialidades que o estão tratando.
Quantos especialistas estão cuidando de você?
Quantos remédios você toma?
Será que não está pulando de um especialista a outro tratando os efeitos colaterais do tratamento anterior?
O momento é de transição; portanto é uma atitude inteligente tentar catar os cacos para juntar o que for possível; para dar agilidade e eficiência ao processo da busca da sanidade.
Namastê.
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