DISMORFISMO DA ALMA:
A REALIDADE FÍSICA PODE SER DISCORDANTE DA VERDADE
EXTRAFÍSICA...
Para os seres não dotados de raciocínio contínuo, a
realidade física e a extra/física se justapõem, são idênticas; uma pedra, uma
bactéria, um vegetal, um inseto, uma ave, um animal tem sua exata
correspondência na realidade extra/física, sem distorções. isso pode não
ocorrer conosco. Exemplo, uma pessoa de aspecto físico belo aqui nesta
dimensão; pode apresentar-se horrenda no astral; ao sair do corpo físico pode
assustar.
A energia cósmica universal é modificável por quem já esteja
capacitado a alterar a disposição das partículas elétricas; isso, nós já somos
capazes de fazer, ao movimentarmos o dínamo do pensar, sentir, agir, e atuar
através da alavanca da vontade.
Deste lado da moita tudo é mais lento.
Nesta dimensão a atração entre as partículas elétricas faz
com que a energia crie formas e movimentos que nossos sentidos físicos
percebem.
Nela a realidade é modificada mais lentamente, daí, ela pode
não corresponder à extra/física.
Isso explica o porquê costumamos ser uma coisa e aparentamos
ser outra, é como se nossa vida fosse um baile de máscaras.
Alcançar uma transparência cada vez maior entre ser e
parecer deve ser uma das nossas metas para viver bem do lado de lá nosso
próximo destino.
Viver se assemelha a um jogo onde um dos objetivos é ser e
parecer, de tal forma que, uma realidade se justaponha à outra. Caso nos
descuidemos disso; a situação de dupla realidade, pode se tornar um grande
problema. Pois a física é temporal ou finita e a extra/física, é atemporal – e
- dia menos dia nós teremos que nos defrontar com ela; a verdadeira.
Integrar as realidades dimensionais é possível através da
reeducação baseada na ética cósmica; a distorção se originou em grande parte da
a educação atual que estimula e sedimenta a dupla realidade, que é a capacidade
que temos de esconder na vibração mais lenta da materialidade ou dos sentidos,
a verdade extra/física; claro que apenas durante um determinado ciclo de tempo.
No progredir sempre nada se perde; tudo se transforma:
Da mesma forma que o sofrimento e a doença, essa dupla
realidade não deixa de ser útil; pois, se de repente, todos pudessem enxergar o
que os outros pensam e sentem enquanto falam e agem; não haveria buracos no
universo capaz de nos esconder a todos, morreríamos de vergonha uns dos outros.
Os ditados populares têm sempre um fundo intuitivo de
verdade: “Por fora bela viola, por dentro pão bolorento” – nesta colocação: por
fora seria a realidade aqui e por dentro a realidade no astral.
Fofocas espirituais nos indicam que embora nos reste pouco
tempo para eliminar essa distorção se quisermos continuar nesta escola; ainda
dá tempo para quem já estiver tentando...
SERÁ QUE SOU O QUE IMAGINO OU PAREÇO SER OU SOU O QUE NÃO
PAREÇO?
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