segunda-feira, 20 de outubro de 2025

 



DISMORFISMO DA ALMA:

A REALIDADE FÍSICA PODE SER DISCORDANTE DA VERDADE EXTRAFÍSICA...

 

Para os seres não dotados de raciocínio contínuo, a realidade física e a extra/física se justapõem, são idênticas; uma pedra, uma bactéria, um vegetal, um inseto, uma ave, um animal tem sua exata correspondência na realidade extra/física, sem distorções. isso pode não ocorrer conosco. Exemplo, uma pessoa de aspecto físico belo aqui nesta dimensão; pode apresentar-se horrenda no astral; ao sair do corpo físico pode assustar.

 

A energia cósmica universal é modificável por quem já esteja capacitado a alterar a disposição das partículas elétricas; isso, nós já somos capazes de fazer, ao movimentarmos o dínamo do pensar, sentir, agir, e atuar através da alavanca da vontade.  

 

Deste lado da moita tudo é mais lento.

Nesta dimensão a atração entre as partículas elétricas faz com que a energia crie formas e movimentos que nossos sentidos físicos percebem.

Nela a realidade é modificada mais lentamente, daí, ela pode não corresponder à extra/física.

Isso explica o porquê costumamos ser uma coisa e aparentamos ser outra, é como se nossa vida fosse um baile de máscaras.

 

Alcançar uma transparência cada vez maior entre ser e parecer deve ser uma das nossas metas para viver bem do lado de lá nosso próximo destino.

 

Viver se assemelha a um jogo onde um dos objetivos é ser e parecer, de tal forma que, uma realidade se justaponha à outra. Caso nos descuidemos disso; a situação de dupla realidade, pode se tornar um grande problema. Pois a física é temporal ou finita e a extra/física, é atemporal – e - dia menos dia nós teremos que nos defrontar com ela; a verdadeira.

 

Integrar as realidades dimensionais é possível através da reeducação baseada na ética cósmica; a distorção se originou em grande parte da a educação atual que estimula e sedimenta a dupla realidade, que é a capacidade que temos de esconder na vibração mais lenta da materialidade ou dos sentidos, a verdade extra/física; claro que apenas durante um determinado ciclo de tempo.

 

No progredir sempre nada se perde; tudo se transforma:

Da mesma forma que o sofrimento e a doença, essa dupla realidade não deixa de ser útil; pois, se de repente, todos pudessem enxergar o que os outros pensam e sentem enquanto falam e agem; não haveria buracos no universo capaz de nos esconder a todos, morreríamos de vergonha uns dos outros.

 

Os ditados populares têm sempre um fundo intuitivo de verdade: “Por fora bela viola, por dentro pão bolorento” – nesta colocação: por fora seria a realidade aqui e por dentro a realidade no astral.

 

Fofocas espirituais nos indicam que embora nos reste pouco tempo para eliminar essa distorção se quisermos continuar nesta escola; ainda dá tempo para quem já estiver tentando...

 

SERÁ QUE SOU O QUE IMAGINO OU PAREÇO SER OU SOU O QUE NÃO PAREÇO?

 

 

 

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